Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008

Conjunto de Edificios na Rua do Passeio Alegre - Foz do Douro - Porto

Fotos: IPPAR


 

Distribuído entre a Rua de Santa Anastácia e a Capela de Nossa Senhora da Lapa, e perfazendo o lado Norte do "Passeio Alegre", o "Conjunto de imóveis na Rua do Passeio Alegre" destaca-se pela sucessão de moradias erguidas entre os séculos XIX e XX, em cujos alçados exteriores é possível observar o apuro dos mestres canteiros e o da aplicação de elementos férreos, perfeitamente enquadráveis na denominada "Arquitectura de Ferro" da época, como sucede no suporte de coberturas e alpendres de varandas.

A variedade revelada pela composição das fachadas em nada desmerece o efeito harmonioso que transmite, alcançado pela forma como a escala do local onde se ergueu o casario foi respeitada pelo risco dos respectivos autores, conferindo-lhes, por conseguinte, uma imagem de unidade estética.

O conjunto, assim obtido, revela a essência de uma parte da sociedade portuense em pleno processo de afirmação burguesa, ao mesmo tempo que o modo como se enquadrava nos modelos arquitectónicos prevalecentes noutros países. São disso bom exemplo as moradias de expressão revivalista romântica, bem presente, ademais, nos jardins correspondentes, ao lado de chalets construídos segundo a gramática construtiva e, sobretudo, decorativa da "Arte Nova".

Não obstante, houve, nalguns casos, a preocupação de aliar estas influências exógenas a tradições construtivas e decorativas tradicionais, como se verifica no modo como se rasgaram janelas emolduradas a granito, bem como no revestimento azulejar de algumas fachadas.


Texto: [AMartins] / IPPAR


publicado por MJFSANTOS às 06:31
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Domingo, 2 de Novembro de 2008

Jardins da Cidade do Porto

Jardins Cidade do Porto

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Autor: Portojo


publicado por MJFSANTOS às 06:35
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Terça-feira, 25 de Março de 2008

Pousada de São Gonçalo em Amarante



O edifício da Pousada do Marão encerra as duas vertentes que trespassaram a arquitectura portuguesa praticada durante a vigência do Estado Novo. Por um lado, este edifício integra em si a exaltação da ruralidade, quer pela localização, quer pela solução dos materiais e das técnicas empregues na sua construção: a opção pelo granito e pela telha que convivem com janelas guilhotinadas e arcos de volta perfeita. Por outro lado, a colaboração de Januário Godinho está já bem patente nesta obra, tendo em linha de conta a preocupação com as pré-existências, bem patentes na forma como o edifício de adapta à paisagem, de tal forma que o risco da sua concepção passa pela sua integração na malha traçada pela própria montanha. Assim se estabelendo a continuidade com uma tradição que se funda na revalorização da relação entre construção e natureza.


(Fonte: IPPAR)

publicado por MJFSANTOS às 11:24
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Domingo, 24 de Fevereiro de 2008

Jardim da Cordoaria

 

 

 

 




Construído onde previamente existiu o antigo Campo do Olival, trata-se de um local que começou a ser urbanizado no século XIV, onde se situavam a cordoaria do Bispo e a barreira dos besteiros, que em 1611 a Câmara transformou em Alameda.
Em 1839, com o surgimento do Mercado do Anjo, começou ali a realizar-se uma feira diária. Por essa altura, a alameda passou a designar-se Campo dos Mártires da Pátria e, mais tarde, Passeio Público. O jardim propriamente dito remonta a 1865, tendo a sua planta sido delineada pelo arquitecto paisagista alemão Emílio David segundo proposta do Visconde Villar d'Allen, então vereador da cidade.
Em 1941, a sua fisionomia alterou-se quando o arvoredo ficou quase completamente destruído pelo ciclone que ocorreu no mês de Fevereiro. A única grande árvore que resistiu ao vendaval foi o ulmeiro tricentenário conhecido como árvore da forca. Actualmente, este passeio denomina-se Jardim de João Chagas, tendo, ao centro, um lago rodeado por três esculturas: uma Flora, da autoria de Teixeira Lopes, inaugurada em 1904 e dedicada ao floricultor Marques Loureiro; uma estátua de Ramalho Ortigão, da autoria de Leopoldo de Almeida, inaugurada em 1909 e um busto de António Nobre, bronze da autoria de Tomás Costa, inaugurado em 1926.


Fonte: IPPAR

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Sábado, 2 de Fevereiro de 2008

Pensamentos


publicado por MJFSANTOS às 13:08
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2007

Porto - Zona Histórica

 

(Fonte: Portojo)

publicado por MJFSANTOS às 15:09
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Sábado, 10 de Novembro de 2007

Jardim Botânico - Porto

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O Jardim Botânico do Porto situa-se na freguesia de Lordelo do Ouro, na cidade do Porto, Portugal.

História

Em 1895 João Henrique Andresen adquire a Quinta do Campo Alegre. Será este comerciante de vinho do Porto que recupera os jardins, impondo o estilo romântico dominante na época. Dois membros desta ilustre família da burguesia portuense tornaram-se escritores famosos: Sophia de Mello Breyner e Ruben A.. Este último viveu mesmo na Quinta do Campo Alegre, sendo as suas memórias um importante registo histórico da época.

O Estado tomará posse da quinta em 1949, convertendo-a em 1951 no Jardim Botânico do Porto. A sua gestão é desde então assegurada pela Faculdade de Ciências do Porto e pelo Instituto de Botânica Dr. Gonçalo Sampaio. Curiosamente, a actual responsável por este Jardim é uma descendente dos Andresen, a Arquitecta Paisagista Teresa Andresen.

Como a criação da Via de Cintura Interna e dos acessos ao Centro Desportivo Universitário do Porto, a quinta perde 8 dos seus 12 hectares. Em compensação, junta-se a este jardim a Quinta dos Burmester, com 1,8 hectares.

Composição

O Jardim Botânico actualmente inclui:

  • Um jardim histórico composto por três partes distintas (Roseiral, Jardim dos Jotas e Jardim do Peixe), separadas por Camélias,
  • Dois lagos, um dos quais com nenúfares,
  • Estufas, incluindo uma de cactos e outra de plantas tropicais,
  • Um jardim de cactos e outras plantas suculentas,
  • Espaços de árvores centenárias e variadas espécies vegetais raras e/ou exóticas

(NOTÍCIAS)

O Jardim Botânico do Porto reabriu recentemente ao público, depois de profundas obras de reabilitação. Após quase 40 anos sem grandes intervenções de conservação e reabilitação, foi intervencionado ao nível dos sistemas de rega, drenagem e iluminação, melhorando também as condições oferecidas aos visitantes. A instalação das barreiras sonoras, para minimizar o ruído dos carros que passam noa cesso à A1, é o próximos objectivo da Direcção. 


"As barreiras acústicas são fundamentais e constituem uma prioridade há muito tempo, mas a instalação compete ao Instituto de Estradas", afirmou Teresa Andersen, directora do Jardim Botânico do Porto, em declarações à agência Lusa. "O mais importante neste momento é que as pessoas se apropriem do jardim", acrescentou.


Uma visita rápida pode ser feita em cerca de 30 minutos, mas quem pretender ficar a conhecer melhor o Jardim Botânico necessita de cerca de 90 minutos. O espaço, que se estende por quatro hectares, está aberto todos os dias ao público e as visitas são gratuitas, destacando-se, entre outros pontos de interesse, cerca de meio quilómetro de sebes talhadas de camélias centenárias. Um arvoredo onde é possível admirar vários espécimes de grande porte e diversos jardins, enriquecidos com um conjunto significativo de espécies, nomeadamente exóticas.


O primeiro jardim botânico do Porto foi criado por um decreto de Passos Manuel, em 1837, tendo sido inicialmente instalado, em 1852, na cerca do extinto Convento das Carmelitas. Em 1903, foi mudado para a zona da Cordoaria, onde se manteve por pouco tempo; a cidade do Porto ficou sem jardim botânico até 1951, altura em que foi instalado na denominada Quinta do Campo Alegre, onde se mantém até hoje.


A quinta, que pertencia inicialmente à Ordem de Cristo, passou por várias mãos antes de chegar à propriedade, em 1895, de João Henrique Andersen Júnior, avô dos escritores Ruben A. e Sophia de Mello Breyner Andersen, que ali passaram a infância. O Estado adquiriu o espaço em 1949 para a instalação do Jardim Botânico, numa altura em que aquela zona da cidade do Porto ainda não tinha o movimento que a caracteriza hoje. "Aqui à porta passavam carros de bois e o jardim não era sobrevoado por aviões, nem estava junto a um dos principais acessos à auto-estrada", recordou a directora.

 

JN 10/09/07

 

 


publicado por MJFSANTOS às 11:43
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Quinta-feira, 8 de Novembro de 2007

Rio Douro

Imagem:Rio douro porto.jpg

 

O rio Douro (Duero, em castelhano) é um rio que nasce em Espanha, na província de Sória, nos picos da Serra de Urbião (Sierra de Urbión), a 2.080 metros de altitude e atravessa o norte de Portugal. A foz do Douro é junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. Tem 850 km de comprimento.

Segunda a história o seu nome deriva do seguinte: - Nas encostas escarpadas, um rio banhava margens secas e inóspitas. Nele rolavam, noutros tempos, brilhantes pedrinhas que se descobriu serem d´ouro. Daí o nome dado a este rio: Douro.

A UNESCO designou em 14 de Dezembro de 2001 a região vinhateira do Alto Douro (45°68' N, 5°93' W) na lista dos locais que são Património da Humanidade, na categoria de paisagem cultural.

A bacia hidrográfica do Douro tem uma superfície de aproximadamente 18710 km²

Nasce na Espanha, nos picos da serra de Urbión, (Sória), a 2080 metros de altitude e tem a sua foz na costa atlântica, na cidade do Porto. O seu curso tem o comprimento total de 850 km. Desenvolve-se ao longo de 112 km de fronteira portuguesa e espanhola e de seguida 213 km em território nacional. A sua altitude média é de 700 metros. No início do seu curso é um rio largo e pouco caudaloso. De Zamora à sua foz, corre entre fraguedos em canais profundos. O forte declive do rio, as curvas apertadas, as rochas salientes, os caudais violentos, as múltiplas irregularidades, os rápidos e os inúmeros "saltos" ou "pontos" tornavam este rio indomável. Aproveitando o elevado desnível, sobretudo na zona do Douro internacional, o desnível médio é de 3m/km, a partir de 1961, foi levado a cabo o aproveitamento hidroeléctrico do Douro.

Com a construção das barragens, criaram-se grandes albufeiras de águas tranquilas, que vieram incentivar a navegação turística e recreativa, assim como a pesca desportiva. Excluindo-se os períodos de grandes cheias, pode dizer-se que o rio ficou domado definitivamente.

No seu curso, entre Bemposta e Picote, pode ser visto, nas suas águas espelhadas, tudo o que rodeia este ambiente: as nuvens, o sol, (que queima os olhos, reflectido na água), os montes, as fragas, as aves (patos, garças, águias, abutres, gaivotas). Nas fragas mais altas podem ser vistas aves de rapina, guardando os seus ninhos.

Por outro lado, no rio, espécies indígenas, como o escalo, a enguia e a truta, têm sido dizimadas ou pela pesca à rede descontrolada e/ou pela modificação das condições ambientais (parte do ano estão perto do limite de resistência de algumas espécies). Após a construção da barragem, foi feita a introdução da Carpa que, podendo atingir acima dos 20 kg, tem a propriedade de se alimentar de tudo, fazendo a limpeza das barragens mesmo em condições precárias de oxigenação das águas. Mais recentemente, surgiram o Achigã, a Perca, o Lúcio (peixes carnívoros) e o Lagostim vermelho, (todos eles originários de outros países). Pode ainda encontrar-se, com abundância, a boga e o barbo e até mexilhão (idêntico ao do mar).

Porém, passar junto a fragas gigantes, tingidas de várias tonalidades, pela separação de fragmentos de rocha, causadas por dilatações e contracções bruscas, motivadas pelo clima, é esmagador.

Viajando até junto do Douro, que serpenteia entre as arribas, pode ver-se onde vivem e/ou nidificam abutres, grifos, águias, pombos bravos, andorinhas, etc., e nas ladeiras do mesmo, a perdiz, a rola, o estorninho, o melro, o papa figo, etc.

Dentro das matas de zimbros, estevas, carvalhos, sobreiros e pinheiros e outras variedades de vegetação das encostas do Douro, podem ainda encontrar-se espécies cinegéticas, que são uma das maiores riquezas naturais da região: o corso, o javali, o coelho, a lebre, o lobo, a raposa, o texugo, a gineta, etc.

O Rio Douro foi, e é, uma fonte de riqueza para a região e para a aldeia. Antigamente, fazia mover as azenhas que se espalhavam nas suas margens, tais como as azenhas do Sr. António Luís, dos Fróis, dos Melgos e dos Velhos, permitia a pesca, irrigava campos ou enchia os poços das melhores hortas de Bemposta, existentes perto deles, onde se cultivavam as novidades e as árvores de fruta, base de sustento das populações. Mais tarde, com o aproveitamento hidroeléctrico, Bemposta passa a contribuir para a riqueza nacional, distribuindo energia eléctrica ao país. Proporcionou também maior abundância de peixe, através das albufeiras, criando alguns postos de trabalho com a pesca profissional, a que se dedicaram algumas famílias.

 

 

 


publicado por MJFSANTOS às 09:47
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Terça-feira, 9 de Outubro de 2007

Alfândega Nova - Museu de Transportes e Counucações - Porto

Imagem:Alfândega do Porto vista do Palácio.jpg

A construção do edifício da Alfândega Nova do Porto, implantado no antigo areal de Miragaia, foi projectada em 1860 pelo arquitecto francês C. F. G. Colson, e alvo de remodelação posterior pelo arquitecto Eduardo Souto Moura (que executou obras para a instalação do recém-nascido Museu dos Transportes e Comunicações).

Este edifício alfandegário, de características neoclássicas, tem uma planta rectangular composta de formas regulares e maciças, utilizando frontões triangulares e diferentes tipos de abertura em cada piso.

O edifício, com uma área total de 36.800 m2, é composto por três corpos principais, com uma disposição de fachadas claramente demonstrativa das suas funções - o corpo principal, no tempo da sua utilização original, destinava-se à parte administrativa e os dois laterais serviam de armazéns. Por baixo dos armazéns há um piso enterrado que é iluminado por um fosso em redor do edifício e ao longo do Cais da Alfândega, dispõe-se um carril para transporte das mercadorias que penetra no edifício e se distribui aos armazéns.

A Alfândega reúne diferentes soluções estruturais, de acordo com as exigências funcionais de utilização. Assim utiliza, nos pisos subterrâneos, pilares e abóbadas de pedra, estrutura de apoio em madeira para os telhados e, nos pisos intermédios, colunas em ferro e vigas metálicas.

Utilizando largamente o ferro como material de construção, o edifício tem a singularidade de o conjugar sábiamente com outros materiais: a pedra, o tijolo e a madeira.

Em 1993, por iniciativa da autarquia portuense, começaram as obras de restauro e conservação da Alfândega do Porto para adaptação a Museu dos Transportes e Comunicações.

 


publicado por MJFSANTOS às 13:59
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Sábado, 6 de Outubro de 2007

Esação de S. Bento - Porto

 

 

 
 

A Estação de S. Bento, que serve principalmente a linha de ferroviária do Douro, foi construida no local do Convento de S. Bento da Avé-Maria, que foi totalmente demolido para dar lugar a este novo edifício.

A criação de uma estação impunha-se faltando apenas definir o local e uma vez que o Convento se encontrava em degradação a Câmara aprovou o projecto e em Janeiro de 1888 a Direcção dos Caminhos de Ferro foram autorizadas a estudar o prolongamento da linha de Campanhã até às proximidades da Praça da Liberdade.

Assim procedeu-se à abertura dos túneis da Quinta da China, do Monte do Seminário e das Fontainhas. Foi exactamente a abertura destes túneis que ditou a demolição do mosteiro.

Em 7 de Novembro de 1896 chega o primeiro comboio, ainda sem estação, este acto marcou a inauguração oficial da linha férrea.

Contudo a construção da estação como a conhecemos só teve inicio a 22 de Outubro de 1900, estávamos no reinado de D. Carlos e de Dª Amélia que presidiram ao assentamento da primeira pedra da nova estação, que manteve parcialmente o nome do antigo Convento - S. Bento.

Em Agosto de 1915 foram assentados os azulejos na gare da estação. No total 551 m2 de superfície a decorar com os mais belos painéis do género existentes em Portugal.

Cada painel representa uma cena da história nacional. Neles podemos encontrar: a entrada triunfal de D. João I e o seu casamento com Dª Filipa da Lencastre no Porto, em 1386, a conquista de Ceuta, 1415 e o Torneio de Arcos de Valdevez,1140.

Noutros porém encontramos cenas campestres e aspectos etnográficos como são exemplo a procissão da Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, a romaria de S. Torcato, em Guimarães, uma Vindima, a Feira do Gado, uma Azenha, o Transporte do vinho num barco rabelo, no Douro...

No alto das paredes podemos ainda ver um lindo friso multicolor evocativo da história da viação nacional, desde os primórdios até à chegada do primeiro comboio a Braga.

O edifício foi solenemente inaugurado em 1916, está concebido em forma de U, com dois pavimentos que dão para as ruas da Madeira e do Loureiro, estando a fachada principal voltada para a Praça Almeida Garrett.

Interiormente integra uma gare com oito linhas terminais e cinco cais, para armazenamento de mercadorias tudo coberto por uma enorme mas artística estrutura metálica.

Imagem:Estação São Bento Porto.JPG


publicado por MJFSANTOS às 10:37
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