O palácio da Bolsa é considerado um dos mais belos edifícios que o Porto possui e ainda um dos mais ricos de Portugal, sendo um dos salões de visita da cidade onde se têm desenrolado os mais marcantes acontecimentos sociais, políticos e culturais ligados à vida citadina. |
Empresa remanescente de finais de Oitocentos, as Moagens Harmonia consolidaram a sua importância na indústria moageira do Norte, reunindo no seu recinto fabril uma diversidade construtiva dependente da diferente cronologia articulada com os inevitáveis avanços tecnológicos. Construída no interior do perímetro de um antigo palácio barroco, beneficia da excelente localização junto ao rio Douro, sendo decerto nos primórdios industriais a via de circulação preferencial.
Das edificações correspondentes ao crescimento ou actualização industrial ressalta o grupo de silos que irá consolidar a nova era - área fabril. Beneficiando das potencialidades incombustíveis e da estabilidade do betão armado estes silos apresentam um léxico singular pouco usual em projectos tão dependentes de funções estritamente contentorizadoras.
De coberturas em terraço, a placa em betão armado remata exteriormente os silos, demarcando plasticamente as áreas funcionais da ensilagem das de circulação e de admissão de cereais localizadas num plano recuado e discreto no cimo do edifício, desenvolvendo-se intencionalmente um enorme e soberbo recinto de observação em todo o vão limítrofe deste corpo superior. Destaca-se desta obra o tratamento formal que a área de circulação vertical sofreu. Colocada propositadamente como uma fachada que se impõe à via pública, remata os volumes circulares dos silos e oculta simultaneamente a sua funcionalidade.
Este volume vertical marcado por simétrica fenestração em cimento, emoldurada e destacada por friso do mesmo material, indiciando uma luminosidade constante, é rematado por similar jogo formal onde se inscreve a marca HARMONIA e que como uma gigantesca platibanda encobre o volume superior. A imposição ao transeunte de uma formalização com qualidade urbana, assente na sua extrema verticalidade articulada com o jogo compósito das janelas, qualifica esta torre publicitária como um elemento ou peça escultórica de referências gráficas modernas.
SALVEM O MERCADO DO BOLHÃO
Há cerca de dois séculos, o terreno onde foi erguido o típico "Mercado do Bolhão", naquele que é considerado como o verdadeiro epicentro da baixa portuense, mais não seria do que um lameiro pertencente à quinta aí existente, propriedade dos condes de S. Martinho, da qual restaram pouquíssimos vestígios. O nome pelo qual é largamente conhecido derivará, tanto das características do solo, quanto da existência, nas suas imediações, de uma bica designada, precisamente, de "Fonte do Bolhão".
Apesar da Câmara Municipal do Porto o ter mandado construir logo em 1837, numa altura em que, por ordem do arquitecto e professor da Academia de Belas Artes do Porto, Joaquim da Costa Sampaio Lima (?-1864), se atribuíam os lugares no "Mercado Interno do Bolhão", foi apenas em 1851 que se iniciou a sua edificação no mesmo local onde já funcionava um mercado constituído por estruturas ainda demasiado precárias e transitórias, num momento em que uma das artérias mais movimentadas da cidade - a Rua Sá da Bandeira - começava a ser rasgada. Na verdade, existia, no local fronteiro, uma importante fábrica de estamparia e uma fundição, demolidas na sequência de um grande incêndio deflagrado nas suas instalações. E foi neste lugar que se ergueu uma série de edificações de carácter mercantil, em grande parte pertencente aos mais influentes industriais de Riba de Ave.
Situado na freguesia de Santo Ildefonso, o mercado foi transformado no que é hoje pelo arquitecto António Correia da Silva em plena 1.ª Grande Guerra Mundial, entre 1914 e 1917, depois de, em 1910, o ante projecto do Eng.º Casimiro Barbosa ter sido aprovado. Foi, por conseguinte, levantado durante a primeira vereação republicana presidida pelo conhecido negociante portuense Elísio de Melo, a quem a cidade do Porto ficou a dever alguns dos seus mais arrojados projectos de urbanização (como a abertura da Avenida dos Aliados), entre os quais os próprios Paços do Concelho, também eles a merecerem um risco inicial daquele mesmo arquitecto.
Ocupando todo um quarteirão, o "Mercado do Bolhão" apresenta planta rectangular alongada, com linhas arquitectónicas e gramática decorativa de fundo neoclássico tardio, algo aproximado às do arquitecto José Marques da Silva (1869-1947), como a "Estação de S. Bento", não só na linguagem arquitectónica como na própria monumentalidade exibida que, no caso do mercado, será acentuada pelos torreões colocados nas esquinas. Ademais, o facto de ambos terem cursado em Paris poderá explicitar a forte influência exercida pela denominada arquitectura da École de Beaux Arts nas suas respectivas opções estéticas.
Entra-se no interior do edifício pela fachada principal voltada a Sul que ostenta, a rematá-la, um frontão com um brasão ladeado por esculturas de pedra atribuídas a Bento Cândido da Silva, personificando o comércio e a agricultura. Desenvolvido, basicamente, em torno de um chafariz com quatro bicas, o mercado apresenta dois pisos interligados por diversas escadarias, além de um amplo pátio central subdividido em dois espaços exteriores através de uma galeria coberta, construída já nos anos quarenta.
VISITE O SITE DE MANIFESTO CONTRA A DEMOLIÇÃO DO MERCADO DO BOLHÃO
http://manifestobolhao.blogspot.com/
O edifício designado por Entreposto Frigorífico do Peixe, foi vulgarmente conhecido por Bolsa do Pescado, denominação contida aliás nos desenhos de projecto. Compõe-se basicamente por dois corpos de distintos usos que são coordenados como um todo no volume exterior. O que confere, para o tempo (inícios dos anos 30) uma inovadora e inusitada dignidade a uma construção eminentemente industrial.
A função terciária de escritórios foi concentrada no gaveto desenvolvido em curva e albergando três pisos. À cota da entrada um duplo pé-direito conjuga-se com a planta livre pontuada apenas por três suportes verticais. Um grande vão, correspondente a dois módulos estruturais e que por isso é centrado por um pilar, ligava directamente ao grande salão que abrigava a bolsa/lota do pescado e inferiormente os frigoríficos onde o mesmo era transformado. Este amplo espaço de salão constitui justamente o segundo corpo do programa, aquele que o justificava pelo seu uso eminentemente industrial. Com cerca de 10 metros de pé-direito e uma estrutura de suporte porticada que vencia toda a largura de 20 metros sem qualquer pilar de apoio. Surgia assim um espaço completamente livre marcado apenas na cobertura por quatro expressivos pórticos em betão de perfil recto que desenhava um arco ligeiramente abatido. Pequenas vigotas perpendiculares articulavam esta rede estrutural abrindo-se nos intervalos da cobertura abobadada superfícies que permitiam a entrada de luz natural através do tijolo de vidro que preenchia as superfícies entre vigas. Uma estreita galeria em consola, agarrada às paredes e situada ao nível de um primeiro piso, corria em U todo o espaço rectangular desta grande nave. Por baixo, a semi-cave destinada ao entreposto frigorífico com 4 metros de pé-direito era suportada por potentes pilares de secção circular e capitel cónico dispostos numa modulação de 8 metros a eixo dos pilares.
Este programa, eminentemente funcional, poderá ter determinado em parte a ausência de referências decorativas e académicas. Mesmo os baixos-relevos que preenchem os painéis exteriores que ladeiam a entrada principal pela minimalidade e depuração dos desenhos alegóricos contribuem para acentuar a força expressiva dos sucessivos planos de parede e vidro. Explorando a profundidade dos mesmos, a lisura da parede curva contrapõe-se a uma série de planos laminares que investem desde o interior sobre a fachada. O interior é claramente dominado pelas exigências funcionais e pela ligação profunda entre a espacialidade interna e o sistema estrutural. Parecendo condensar influências múltiplas, desde o expressionismo alemão à linguagem Dudokiana, ao purismo Déco francês e ao neoplasticismo holandês, constitui a primeira obra referencial deste autor situada em pleno momento criativo da primeira geração moderna em Portugal.
O século XIX portuense ficou marcado, logo no início, por situações de instabilidade política como as invasões francesas, na primeira década, e as guerras liberais que culminaram com o Cerco do Porto, em 1832-1833, que provocaram destruições na cidade antiga, sobretudo na parte baixa ribeirinha e nas encostas circundantes.
Mas este século, principalmente a segunda metade, apresenta épocas de grande dinamismo que se traduziram no adensamento da malha urbana e numa enorme expansão. A abertura de novas artérias extramuros, como a Rua dos Bragas ou a Rua de Álvares Cabral, proporciona novas áreas residenciais. A função habitacional concretiza-se agora nas mais diversas formas e dimensões, desde a pequena casa popular e operária às variadas casas da burguesia, mono ou polifuncionais, e às casas do brasileiro, de grande ostentação e representativas de outros gostos estéticos.
O actual edifício da Reitoria da Universidade do Porto fica situado na Praça de Gomes Teixeira, cidade do Porto.
É um edifício rectangular de estilo neoclássico, inicialmente destinado a Real Academia da Marinha e do Comérico. O projecto inicial é da autoria de Carlos Amarante e data de 1807. Durante o período das invasões francesas e das guerras liberais as obras do edifício avançariam muito lentamente. A construção inacabada serviu de hospital durante o cerco do Porto (1832-33). Em 1833 o projecto foi remodelado por J. C. Vitória Vila-Nova. As obras continuaram e o projecto inicial ainda sofreu duas grandes remodelações, em 1862, por Gustavo Gonçalves e Sousa, e em 1898, por António Araújo e Silva.
No edifício funcionaram a Academia Politécnica, o Colégio dos Órfãos, a Academia das Belas-Artes, o Liceu Nacional, o Instituto Industrial (antecessor do ISEP; até 1933), a Faculdade Técnica (hoje Faculdade de Engenharia; até 1937), a Faculdade de Economia (até 1974) e a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (até 1995).
Actualmente está instalada neste histórico edifício a Reitoria da Universidade do Porto, para além dos museus de Zoologia, Ciências Geológicas e Arqueologia e Pré-História do Instituto de Antropologia.
A história do antigo convento de Santo António da Cidade, pertença dos frades menores reformados de São Francisco, remonta a 1783, ano em que teve início a sua construção, em terrenos situados em São Lázaro. Pensava-se, à época, que este poderia vir a ser um dos maiores edifícios conventuais da cidade do Porto, mas as obras prolongaram-se por longas décadas e em 1834, ano do decreto que estabelecia a Extinção dos Conventos, não estava ainda concluído. O que não impediu a instalação neste espaço das tropas inglesas, numa época (1831) em que os religiosos haviam já abandonado o convento. Depois de 1834, a história do edifício é paralela à da Biblioteca Municipal do Porto, que acolheu nas suas instalações a partir de 1842. Entretanto, também aqui estiveram sediadas a Escola de Belas Artes e o Museu Municipal.
A Biblioteca foi criada por D. Pedro IV em decreto com data de 3 de Julho de 1833, tendo conhecido diversas instalações, antes de adoptar, definitivamente, as do antigo convento de Santo António, doado à Câmara em 1839. A inauguração ocorreu a 4 de Abril de 1842, remontando a esta época o retrato do rei, que ainda hoje se conserva. Aqui se recolheu boa parte das bibliotecas conventuais, constituindo este o fundo inicial da instituição, depois enriquecido pelas aquisições do seu 2º bibliotecário, Alexandre Herculano.
Do antigo convento resta apenas o edifício, uma vez que a igreja foi demolida. Este, desenvolve-se em função do claustro, de dois andares, que se abre para o pátio através de uma arcaria de volta perfeita, no primeiro, e janelas de frontões curvos, no segundo. Ao centro, um chafariz ostenta a data de 1789.
A fachada principal, da segunda metade do século XVIII, apresenta três andares, com vãos diferenciados mas simétricos, a que correspondem, no telhado, pequenas trapeiras. O seu interior foi objecto de remodelações profundas, com o objectivo de melhor responder às necessidades actuais, encontrando-se, actualmente, em fase de expansão das suas instalações. Numa época em que a influência da comunidade inglesa se impunha, mas coexistia, ainda, com a forte tradição do barroco de Nicolau Nasoni, este imóvel destaca-se pela austeridade e depuração arquitectónica e decorativa.
Para alem dos diversos fundos de origem diversa (manuscritos, especiais...), o edifício da Biblioteca Pública caracteriza-se, ainda, pelo depósito de múltiplos azulejos provenientes de casas conventuais da região, aplicados na entrada e claustro. Entre estes destacamos um painel da segunda metade do século XVIII, que veio do convento de São Bartolomeu de Coimbra, outros dois, da mesma época, do refeitório do mosteiro de São Bento da Vitória, e ainda do convento de Santa Clara do Porto e do Mosteiro de São Bento de Avé-Maria.
Esta casa, situada na zona residencial do Campo Alegre, entre outras habitações de famílias destacadas do Porto, pertenceu à família do industrial têxtil Primo Madeira, constituindo uma amostra do ambiente burguês do Porto dos séculos XIX e XX. É um palacete de alguma imponência, enquadrado por um jardim harmónico, reflectindo o gosto de uma elite influenciada pela importante colónia britânica da cidade.
A planta é rectangular, desenvolvendo-se os alçados em dois pisos e cave. A entrada, na fachada principal, faz-se através de um terraço avançado, que forma varanda no piso superior. As molduras das janelas e os frisos em cantaria, as cornijas e balaustradas que rematam a fachada, e a varanda com escadaria de granito que abre a fachada posterior para o jardim, são elementos tradicionais que enobrecem a casa.
Na casa funciona hoje uma biblioteca com estruturas de apoio, de acordo com o projecto de recuperação da autoria do arquitecto portuense Fernando Távora, que recebeu em 1990 o Prémio "João de Almada", atribuído pela Câmara Municipal do Porto.
O Quiosque da Ramadinha, outrora edificado no antigo Largo de Santo André (hoje Praça dos Poveiros), é um dos seis quiosques que, na cidade do Porto, resistiram à destruição. Entre a década de setenta do século XIX e o início do século XX (c. 1930) o Porto assistiu ao proliferar de quiosques nas suas ruas, chegando a atingir um número aproximado de setenta. Uma situação que Ramalho Ortigão descreveu na obra A Holanda (cap. 4, p. 139) "a cada esquina, em pitorescos quiosques envernizados, a venda, ao copo, de leite quente e perfumado no tempo frio". Ponto de encontro de intelectuais e aristocratas, os quiosques vendiam livros e revistas, bebidas, frutas, flores, tabaco... Com o passar do tempo e com as alterações do ritmo de vida, estas construções singulares foram perdendo actualidade. Hoje, a reedificação de alguns quiosques e a preservação de outros, embora em número pouco significativo em relação a tempos anteriores, marca a paisagem arquitectónica do Porto, e estes exemplares assumem-se como testemunho e memória de toda uma vivência urbana muito particular.
Em 1930 Manuel António Valdrez era o proprietário deste quiosque; uma construção em madeira, de cariz romântico, com planta hexagonal e cobertura recortada com remate em forma piramidal, que acentua a sua forte verticalidade. Em três dos seus lados rasgam-se janelas de guilhotina envidraçadas com portadas também de madeira.
Em 1948 o quiosque foi transferido para o largo da Ramadinha, a que deve a sua designação. É neste local que hoje se encontra não o quiosque original, mas uma réplica executada pela Câmara Municipal em 1992. No entanto, a cor vermelha que evidenciava o quiosque e que pode ser vista em fotografias de data anterior a 1992, não se manteve, pelo que a réplica actual foi apenas envernizada.
De gosto arte nova, o quiosque da Praça Marquês de Pombal apresenta decoração floral nas grades de ferro das janelas, paredes, cornija e platibanda. A planta, rectangular, articula um volume simples de alvenaria, onde se rasgam duas janelas e duas portas. O balcão interior denuncia o antigo serviço de esplanada que funcionava no quiosque.
Ponto de encontro de intelectuais e aristocratas do final do século XIX e início do século XX, os quiosques conheceram, neste período, uma enorme popularidade na cidade do Porto, tornando-se uma referência na paisagem urbana com as suas cores vivas e linhas arquitectónicas singulares. O da praça Marquês de Pombal foi mandado construir em 1931, segundo projecto datado de 1930.
Destinados à venda de revistas, tabaco, flores ou bebidas, os quiosques assumiram uma importância crescente na vivência da cidade. Hoje restam apenas alguns exemplares, como o da Praça Marquês de Pombal, que em tempos chegou mesmo a dispor de esplanada, para maior comodidade dos seus clientes.
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