O Dia Em que a Terra Parou
The Day The Earth Stood Still
De Scott Derrickson
Com Kathy Bates, Keanu Reeves, Jennifer Connelly
Klaatu (Keanu Reeves) é um extraterrestre com uma aparência humana que aterra num centro comercial, provocando uma série de incidentes. No hospital para onde os militares o levaram, e enquanto Governo e cientistas tentam desesperadamente perceber os seus mistérios, a doutora Helen Benson (Jennifer Connely) consegue estabelecer contacto com o alienígena. E aí, percebe que ele foi enviado à Terra com uma missão: salvar o planeta. Porém, quando lê em Washington as palavras de Lincoln, percebe que os humanos ainda podem ter esperança. "O Dia em que a Terra Parou" é uma nova produção do clássico de ficção científica de 1951, realizado por Robert Wise.
GÉNERO: Drama, Ficção Científica
ANO: 2008
DURAÇÃO: 92 min
CLASSIFICAÇÃO: M/12
PAÍS: EUA
SALAS :
Cinemax - Cinema da Praça
Sala 1: 15h30, 21h45, 23h50
Cinemax - Penafiel
Sala 2: 15h30, 21h45, 23h55
Lusomundo - Dolce Vita Porto
13h50, 16h20, 19h10, 21h50, 00h20
Lusomundo - Ferrara Plaza
15h40, 18h30, 21h40, 00h20
Lusomundo - GaiaShopping
13h20, 15h50, 18h30, 21h30, 00h10
Lusomundo - Mar Shopping
13h10, 15h50, 18h40, 21h30, 00h10
Lusomundo - NorteShopping
13h50, 16h40, 19h10, 22h, 00h50
Lusomundo - Parque Nascente
13h, 15h20, 18h, 21h, 23h30
UCI Arrábida 20
Sala 16: 14h10, 16h40, 19h15, 22h, 00h40
JONH WAYNE faria hoje 100 anos
John Wayne, (Winterset, Iowa, 26 de maio de 1907 — Los Angeles, 11 de junho de 1979) foi um ator dos Estados Unidos da América.
Filho de um farmacêutico, seu verdadeiro nome era Marion Michael Morrison. Ele detestava seu nome e ao entrar para o cinema o mudou para John Wayne, que tinha mais a ver com um rapaz de 1m92 centimentros de altura e campeão de futebol.
Surgiu no cinema em 1930 em "A grande jornada (BR)". Marcou várias gerações de cinéfilos com seu tipo de atuar. O tipo machão, o bom cowboy do Velho Oeste foi seu tipo mais representativo. Dizia sobre si mesmo que nunca se considerou um bom ator, "sempre representei eu mesmo".
Recordista em atuações cinematográficas, mais de 250 filmes (há quem diga que o ator brasileiro Wilson Grey o superou), o filme que o lançou ao estrelato foi "No tempo das diligências (BR)" de 1939, dirigido por John Ford, com quem faria depois vários filmes.
Se casou três vezes. A primeira em 1932 com Josephine Saenz que lhe deu quatro filhos. Em 1946 o segundo casamento com a atriz mexicana Esperanza Baur, de quem se divorciou sete anos depois para se casar com Pilar Palette com quem teve mais dois filhos.
O "cowboy" invencível de sucessos como "Dama por uma noite (BR)", "Vendaval de paixões (BR)", "Depois do vendaval (BR)", "Rio Vermelho", "O homem que matou o fascínora", "Rio Bravo", "Onde começa o inferno (BR)", "Hatari", " Álamo", "O filhos de Kate Elder (BR)", "Gigantes em luta (BR)", "El Dorado, "Jamais foram vencidos (BR)", "Rio Lobo", "Os cowboys (BR)", "Os chacais do Oeste (BR)", e "[[Justiceiro implacável (BR)", entre muitos outros, ganhou um Oscar em 1969 com o filme "Bravura indômita (BR)", de Henry Hathaway onde interpretou um pistoleiro caolho.
Ele morreu de câncer, doença que o atormentava desde o final da década de 60, quando perdeu o pulmão esquerdo, em 1979.
Tom Mix, o famoso cowboy do cinema, era um grande fã do futebol americano. E como vivia na Califórnia, um grande fã do time da USC, a Universidade do Sul da Califórnia. Ele fez um acordo: 'Coach Jones', o treinador da USC, daria a ele lugares na linha das 50 jardas para todos os jogos da equipe; ele, Tom Mix, retribuiria com igressos para o cinema e empregos de verão, nos estúdios da Fox, para alguns dos jogadores de Jones.
E quem era um dos melhores jogadores de Jones? Marion Michael Morrison, filho de Clyde e Mary Morrison, nascido em Winterset, Iowa, EUA, em 27 de maio de 1907. Um dia, anos mais tarde, um diretor de cinema olharia para ele e diria: 'Você tem cara de John Wayne'. E John Wayne nasceria.
O garoto Marion Morrison estava com cinco anos quando seu pai teve sérios problemas de saúde e precisou mudar-se para um clima melhor. A família foi para Palmdale, Califórnia, e mais tarde, com a saúde do senhor Clyde recuperada, para Glendale, subúrbio de Los Angeles. Marion era ainda uma criança quando ganhou um cachorrinho, um terrier airdale, que chamou de Duke. Tornaram-se inseparáveis. Aos poucos, os nomes dos dois foram se misturando. As pessoas passaram a se referir a Marion como o Pequeno Duke, e depois apenas Duke, e o apelido grudou nele pelo resto da vida. O grande John Ford o chamava de Duke. Em coletivas de imprensa, John Wayne teve que explicar várias vezes a origem do título, insistindo em que não era parente de qualquer realeza.
O Duke menino adorava o pai. Jamais esqueceu três conselhos dele:
1 - Mantenha sempre sua palavra;
2 - Um cavalheiro nunca insulta alguém intencionalmente;
3 - Não saia por aí procurando encrenca. Mas, se se envolver em uma briga, trate de vencê-la.
Voltando ao trato de Tom Mix com 'Coach Jones'. Duke Morrison viu o cowboy em ação em incontáveis matinês. No verão de 1926, Tom o contratou como quarto assistente de produção na Fox, com um salário de 35 dólares por semana. Quarto assistente de produção queria dizer faz-tudo. E como tal, no primeiro filme do qual participou, 'Mother Machree', de John Ford aos 31 anos, ele era encarregado de levar para dentro e fora do set um punhado de gansos. Sam Shaw, um fotógrafo que acompanhou Wayne em uma fase importante da vida dele, e que recolheu e publicou algumas histórias, conta que, no primeiro dia de filmagem, Ford não disse uma palavra ao jovem estreante.
No segundo dia, gritou: 'Ei, Morrison, não foi você o garoto que marcou o ponto da vitória sobre o Notre Dame na última temporada?' Morrison respondeu que sim. 'Tome posição, está bem?', disse-lhe Ford. O rapaz abaixou-se e, tal como fazia nos estádios, plantou as duas mãos no chão. Ford, que tinha muito orgulho de sua forma física, investiu contra ele. O Duke não caía facilmente, mas Ford atingiu um de seus braços e o derrubou de costas no chão. Todos riram muito, principalmente Ford. Que, em seguida, desafiou o humilhado garoto a detê-lo enquanto supostamente correria em direção ao gol. E correu. Duke escorou-o duramente, e Ford foi ao chão. Levantou-se rindo.
Para Sam Shaw, nasceu ali uma das grandes amizades do mundo do cinema.
Depois disso Duke já havia participado de vários filmes, muitos como dublê, e alguns em papéis tão variados que chegou a cantar em um musical, quando, em 1930, Raul Walsh perguntou a John Ford se poderia indicar-lhe alguém para o papel principal de The Big Trail (A Grande Jornada). Ford disse-lhe que Duke Morrison poderia servir. Walsh acabara de ler um livro sobre o general Anthony Wayne (1745 - 1796), figura de destaque na Revolução Americana. Ele ouviu o nome Marion Michael Morrison, olhou para o Duke e disse 'Não, você tem cara de Wayne'. Acrescentou o John e deu-se por satisfeito. Era um bom nome para um herói do western, pensou.
- Quando comecei -disse Duke -, sabia que não era um ator; então comecei a trabalhar nessa coisa de John Wayne. Eu era uma projeção deliberada e estudada o tempo todo. Percebi que precisava de uma imagem, e então idealizei aquela fala mansa, aquele olhar malicioso e um jeito de me mover sugerindo que não procurava encrenca, mas quebraria uma garrafa em sua cabeça para provar que não. Foi erro e acerto por algum tempo, mas começou a se desenvolver.
The Big Trail foi um fracasso, e Wayne passou os nove anos seguintes fazendo filmes B para vários estúdios. Enquanto isso John Ford procurava um produtor que bancasse um projeto que lhe veio à cabeça quando leu uma história curta de Ernest Haycox, Stage do Landsburg. A United Artists deu o sinal verde em 1939.
Alguns contam que Ford submeteu a John Wayne o script de Stagecoach (No Tempo das Diligências) e pediu a ele que sugerisse alguém para o papel de Ringo Kid. Wayne teria sugerido Lloyd Nolan. Vejamos uma historinha contada anos mais tarde pelo próprio Wayne:
- Trabalhei para John Ford durante anos como faz-tudo, dublê e fiz algumas pontas. Desenvolvi por ele a admiração que se tem por um herói, e que ainda existe. Mas, quando me vi limitado a westerns de três dias e meio, ele passava por mim sem me falar. Isso aconteceu durante três anos: ele simplesmente nem olhava para mim. Então um dia eu estava em um bar quando a filha dele entrou e disse 'Papai quer você no iate dele'. Eu não sabia o que fazer. Mais tarde Mary, a mulher dele, apareceu e disse 'Ele quer você'. Fui vê-lo, e ele disse que me queria em Stagecoach.
Foi o filme que o levou ao estrelato, e fez seu salário saltar de 200 dólares semanais para 1.500. Pouco depois os Estados Unidos entrariam na Segunda Guerra e Wayne também, fazendo filmes de combate bem de acordo com seus sentimentos altamente patrióticos. Fez novas obras-primas com Ford, como Fort Apache (Forte Apache), em 48, She Wore a Yellow Ribbon (Legião Invencível), em 49, e Rio Grande (Rio Grande), em 50. Nesse período, em 49, ele fez também Red River (Rio Vermelho), dirigido por Howard Hawks.
- Stagecoach me fez um astro - disse Wayne - e serei grato a Ford para sempre. Mas não penso que ele tivesse realmente algum respeito por mim como ator até que fiz Red River com Hawks, dez anos depois. Mesmo assim nunca tive muita certeza.
Em 1956, também com John Ford, Wayne fez The Searchers (Rastros de Ódio). Foi um dos seus favoritos, tanto que deu a um dos filhos o nome Ethan, o mesmo do personagem que interpreta, Ethan Edwards. Uma das muitas lendas que cercam Wayne e Ford contam que, terminada a filmagem, Ford teria dito 'Eu não sabia que ele é capaz de interpretar'. Falando sério ou não, e mais provavelmente sim, Ford sempre criticou as atuações de Wayne. Certa vez contou que, durante as filmagens de Stagecoach, Wayne disse-lhe que não sabia como interpretar o amor que sentia por Dallas, a jovem prostituta. E que teria lhe dito 'Erga as sobrancelhas e franza a testa'. E acrescentou 'Ele continuaria fazendo aquilo pelos 40 anos seguintes'.
Nos anos 50 John Wayne tinha o altíssimo salário (para a época) de 500 mil dólares por filme, era o maior sucesso de bilheteria do show-business, e isso permitiu a ele duas aventuras fracassadas na produção: The Alamo (O Álamo) em 1960 e The Green Berets (Os Boinas-Verdes), em 68. Este último, em que tentou dar pinceladas de glória na guerra do Vietnã, custou-lhe muitas críticas daqueles que nunca aceitaram nele o comportamento que taxavam de direitista e reacionário.
Mas em 1969 ele seria o xerife bêbado Rooster Cogburn em True Grit (Bravura Indômita), de Henry Hathaway, papel que lhe deu o único Oscar da carreira e o colocou de volta no primeiro posto das bilheterias. Naquela época ele já lutava contra o câncer e havia passado por uma operação do pulmão em l964.
Em 1976 John Wayne fez seu último filme: The Shootist (O Último Pistoleiro), com Don Siegel. Na sua despedida das telas ele não poderia ter tido um papel mais apropriado: o de um maduro e famoso pistoleiro, um tanto deslocado em uma época em que o velho Oeste já não era tão velho assim, que ouve do médico o diagnóstico de câncer.
- Se eu tivesse a sua coragem - diz-lhe o médico depois de descrever o que o esperava - não teria uma morte assim.
Não. John Bernard Books, o personagem de Wayne em The Shootist, não teria uma morte assim. Ele compra uma lápide para seu túmulo, desafia três desafetos e marca com eles um encontro no saloon da cidade. Chegando ao saloon, vai ao balcão e faz o pedido ao barman: 'Hoje é meu aniversário. Me dê o melhor na casa'. Ele bebe o uísque de uma talagada, e vira-se para enfrentar os três.
* * *
Uma vez John Wayne disse: - Tive uma regra que tentei seguir em todos os meus filmes, e que era interpretar papéis com que os homens pudessem se identificar. Meus personagens podiam ser duros e cruéis, mas nunca maus ou mesquinhos, nunca pequenos. Isso provavelmente aconteceu por causa dos meus sentimentos a respeito da vida. Eu nunca aceitei papéis que não fossem assim. (AB)
Citação:http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Wayne
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