Por: CARLA SOFIA LUZ, SÉRGIO ALMEIDA, CARLA SOARES E CATARINA CRUZ/ JN
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O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da arte contemporânea portuguesa e internacional, a apresentação de uma programação de exposições temporárias, colectivas e individuais, que representem um diálogo entre os contextos artísticos nacional e internacional, assim como a organização de programas pedagógicos que ampliem os públicos interessados na arte contemporânea e suscitem uma relação com a comunidade local. É também objectivo da instituição desenvolver projectos com jovens artistas que permitam a afirmação das suas obras e o desenvolvimento das suas pesquisas. A Colecção do Museu é constituída por aquisições directas, obras em depósito do Estado e de coleccionadores privados, bem como doações.
O Museu de Serralves é um edifício da autoria do arquitecto Álvaro Siza, convidado no início da década de 90 para conceber um projecto museológico que tivesse em consideração singulares condições de espaço e de integração paisagística. Os primeiros estudos datam de 1991 e a construção iniciou-se cinco anos depois. A implantação do edifício aconteceu no espaço da horta da antiga Quinta de Serralves, uma zona que, devido ao seu declive, permitiu semi-enterrá-lo, minimizando o seu impacto no espaço envolvente. Esta escolha permitiu, ao mesmo tempo, evitar o abate de árvores e facilitar o acesso do público ao Museu, a partir de uma nova entrada aberta na Rua D. João de Castro.
Em 1998 iniciou-se o arranjo paisagístico da envolvente do Museu, da autoria de João Gomes da Silva. Uma das principais premissas na origem do projecto foi a relação que o edifício estabelece com o exterior através das amplas janelas, tendo-se optado pela introdução de vegetação originária do Norte de Portugal e pela criação de maciços verdes e de clareiras. Esta nova paisagem veio acentuar a importância da luz como elemento potenciador de diferentes perspectivas sobre o edifício e os espaços que o envolvem.
Fonte: Fundação de Serralves
O Dia Em que a Terra Parou
The Day The Earth Stood Still
De Scott Derrickson
Com Kathy Bates, Keanu Reeves, Jennifer Connelly
Klaatu (Keanu Reeves) é um extraterrestre com uma aparência humana que aterra num centro comercial, provocando uma série de incidentes. No hospital para onde os militares o levaram, e enquanto Governo e cientistas tentam desesperadamente perceber os seus mistérios, a doutora Helen Benson (Jennifer Connely) consegue estabelecer contacto com o alienígena. E aí, percebe que ele foi enviado à Terra com uma missão: salvar o planeta. Porém, quando lê em Washington as palavras de Lincoln, percebe que os humanos ainda podem ter esperança. "O Dia em que a Terra Parou" é uma nova produção do clássico de ficção científica de 1951, realizado por Robert Wise.
GÉNERO: Drama, Ficção Científica
ANO: 2008
DURAÇÃO: 92 min
CLASSIFICAÇÃO: M/12
PAÍS: EUA
SALAS :
Cinemax - Cinema da Praça
Sala 1: 15h30, 21h45, 23h50
Cinemax - Penafiel
Sala 2: 15h30, 21h45, 23h55
Lusomundo - Dolce Vita Porto
13h50, 16h20, 19h10, 21h50, 00h20
Lusomundo - Ferrara Plaza
15h40, 18h30, 21h40, 00h20
Lusomundo - GaiaShopping
13h20, 15h50, 18h30, 21h30, 00h10
Lusomundo - Mar Shopping
13h10, 15h50, 18h40, 21h30, 00h10
Lusomundo - NorteShopping
13h50, 16h40, 19h10, 22h, 00h50
Lusomundo - Parque Nascente
13h, 15h20, 18h, 21h, 23h30
UCI Arrábida 20
Sala 16: 14h10, 16h40, 19h15, 22h, 00h40
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CONCORDO (O PORTO MERECE)
NÃO CONCORDO (DINHEIRO MAL INVESTIDO)
ETC...
Local: Coliseu do Porto
Dia: 4 Janeiro 2009, Domingo, pelas 21:30 H
O Quebra-nozes, convertido em uma tradição natalina em todo o mundo, é também, junto com A Bela Adormecida e O lago dos Cisnes, o ballet mais célebre de Tchaikovsky. Estreou em dezembro de 1892 no legendário teatro Mariinskii de São Petersburgo, sob a coreografia original de Lev Ivanov e o livreto de Marius Petipa.
A história se inspira no célebre conto de E.T.A. Hoffmann “O quebra-nozes e o rei dos ratos”, mesmo que o argumento que, anos mais tarde, daria vida ao ballet de Tchaikovsky deriva de uma adaptação que Alexandre Dumas pai fez do texto.
A história tem lugar na Alemanha, na casa do respeitável juiz Stahlbaum, no Natal. O matrimônio e seus filhos –Clara, Luisa e Fritz- recebem a visita de seus familiares, entre eles o velho Drosselmayer, um solteirão excêntrico e amante da magia. Este traz a Clara um regalo muito especial: um quebra-nozes de madeira. Fascinada com seu novo brinquedo, a menina dorme abraçada a ele. Na metade da noite, Clara se desperta: os brinquedos ganham vida e ela se encontra perseguida por um exército de ratos. Desencadeia-se uma batalha entre os ratos e os soldados, liderados pelo Quebra-nozes. Depois, a menina, o brinquedo e Drosselmayer empreendem a busca do Rei dos ratos ao Pais das Neves e outros lugares mágicos, onde viviam extraordinárias aventuras. Finalmente, todo se desfaz e Clara desperta na sua casa junto ao seu boneco.
O Quebra-nozes é, assim, uma fábula que fala da saudade perpétua pela infância perdida e do contraste entre a realidade do mundo dos adultos e o mundo dos sonhos das crianças. Graças a seu colorido, a extraordinária imaginação que desbordam os personagens e as aventuras, e a inesquecível música de Tchaikovsky, O Quebra-Nozes se converteu em um dos ballets mais representados do mundo, e especialmente nestas datas.
Enquadramento
Urbano, isolado, separado por muro e jardim.
Descrição
Planta rectangular, composta, com volumes articulados horizontalmente, cobertura exterior de telhado diferenciado em várias águas, possuindo ao centro torre amansardada com janelas de arco de volta perfeita, de duas folhas. Fachada principal com embasamento de granito, formado por três corpos separados por pilastras e de dois pisos separados por friso. No corpo central abrem-se, ao nível do 1º piso, dois portões de arco abatido nos extremos, seguidos por pequena janela gradeada, de uma porta de verga recta e duas outras janelas iguais; no 2º piso, oito janelas de sacada com arco abatido, guardas de ferro e bandeira superior com vidros formando flor. O corpo da direita possui portão de arco abatido ladeado por duas janelas gradeadas no 1º piso e três janelas de sacada iguais no 2º. O corpo da esquerda é rasgado por portal de arco abatido e ladeado por pilastras que apoiam frontão interrompido; lateralmente, ao nível do 2º piso, duas janelas de sacada. Ao nível do 1º piso, a fachada é ritmada por 14 vãos de janela com sacada. A E., na fachada principal, encontra-se um portal que, ao nível do 1º piso, remata com frontão interrompido. A fachada lateral O., de um só pano, apresenta ao nível do 1º piso duas portas e duas janelas de guilhotina. No 2º piso, existem quatro janelas de sacada. A fachada O. é prolongada em direcção S., por muro de vedação com porta entaipada. A fachada posterior, orientada a S. e com janelas de guilhotina, apresenta ao centro um corpo proeminente, também este com janelas de guilhotina. A entrada no edifício é feita através do portal, acedendo-se a um pátio com pavimento em lajeado de granito. Deste, acede-se ao piso nobre por escadaria de lanços opostos, rematada por volutas e suportada por colunas de granito e de ferro. Esta escadaria dá acesso a uma varanda. O interior ao nível do 2º piso tem pavimento de madeira, tectos de estuque ornamentados com motivos vegetalistas e geométricos. As portas são de madeira almofadadas. O logradouro, ocupado por jardim e horta, tem na extremidade S. um torreão de cariz romântico.
Época Construção
Séc. 18
Cronologia
Séc. 18 - Construção; pertenceu aos Viscondes da Beira; séc. 19 - modificações; séc. 19, meados - passou para a família Figueiredo Faria; séc. 20 - instalação da Biblioteca Municipal; 1995, 2 Outubro - Despacho de abertura do processo de instrução relativo à eventual classificação do imóvel.
Tipologia
Arquitectura civil, barroca e romântica. Palácio urbano barroco de planta rectangular e fachada principal de dois pisos, formada por três corpos separados por pilastras.
Características Particulares
De realçar a solução utilizada no friso separador dos pisos que, no corpo da esquerda, acompanha a curva do frontão, o qual, com a sua altura, interrompe a fenestração regular da fachada principal, mas não desarmoniza o conjunto.
Dados Técnicos
Estrutura autoportante e mista.
Materiais
Alvenaria de granito rebocado, granito aparente, telha marselha e telha aba e canudo, madeira, ferro, estuque.
Autor do Video Jorge Tavares
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