Construído em 1891, funicular que liga a Ribeira à Batalha ao longo de 281 metros, 90 dos quais em percurso subterrâneo. Esteve desactivado durante muito tempo na sequência de um acidente, tendo sido recuperado e reactivado a 19 de Fevereiro de 2004, quer para meio de transporte, como para fins turísticos. Oferece uma vista única sobre o rio Douro, ponte D. Luís I e para a Serra do Pilar.
HISTÓRIA DO ANTIGO - ELEVADOR DOS GUINDAIS
3 de Junho de 1891: Inauguração do Elevador dos Guindais.
Quando a Câmara do Porto apresentou o processo de candidatura da cidade à classificação, pela UNESCO, como Património Cultural da Humanidade, um dos imóveis do Centro Histórico indicado como sendo de interesse patrimonial, foi a "Casa do Ascensor dos Guindais", localizada, como o próprio nome deixa adivinhar, nas Escadas daquela denominação: ascensor ? Mas, houve um elevador (vamos chamar-lhe assim) nos Guindais? Claro que houve e foi extremamente útil enquanto funcionou mas, infelizmente, teve uma vida efémera, porque acabou de forma desastrosa.
1) UMA CIDADE DE ALTOS E BAIXOS
O Porto, especialmente o seu núcleo mais antigo ou, se pretenderem, para estar mais a par com a actualidade, o seu chamado Centro Histórico, está assente em terreno bastante declivoso. A zona da Sé e a da Vitória, dois dos mais antigos aglomerados populacionais do Porto, foram crescendo e desenvolveram-se sobre duas colinas que em tempos idos tinham de permeio um curso de água, o nosso já conhecido rio da Vila que foi tapado quando se abriu a actual Rua de Mousinho da Silveira. Na época em que ainda não havia transportes públicos e os privados eram privilégio de meia dúzia de bafejados da sorte, as características acidentadas do Porto tomavam difícil, por exemplo, o acesso das zonas ribeirinhas aos pontos mais elevados da cidade. Por isso, ninguém estranhou quando, há pouco mais de cem anos, se constituiu nesta cidade a Parceria dos Elevadores do Porto, uma sociedade que se propunha construir e explorar elevadores que haviam de ligar as zonas baixas da beira rio (mas não apenas) aos pontos mais elevados da cidade, que foram desde sempre as áreas de maior densidade populacional. A ideia era inovadora e, do ponto de vista da rentabilidade, muito oportuna. O rio constituía, por assim dizer, a espinha dorsal do desenvolvimento citadino. Era através dele que chegavam à cidade os vinhos de Riba Douro mas também muitos outros produtos, nomeadamente hortaliças e frutas destinadas ao abastecimento público. O meio de transporte mais em voga, por essa altura, era o carro de bois que se utilizava, em regra, para o transporte dos carretos mais pesados. As coisas mais leves, e entre estas contavam-se os frutos e as novidades da horta, eram carregados pelas próprias pessoas, às costas, e assim transportados para os pontos mais altos da urbe, o que não devia ser " uma pêra doce..." O elevador era, portanto, uma novidade e, como, além dos passageiros, podia transportar também mercadorias e toda a sorte de embrulhos, foi com grande expectativa que o Porto assistiu à constituição da tal Parceria por se pensar, justificadamente, aliás, que os elevadores representariam uma fonte de progresso para a cidade. O primeiro projecto da empresa foi a construção, de um elevador que, subindo ao lado das escadas dos Guindais, junto das muralhas fernandinas, ligaria a beira rio à então chamada Rua da Batalha (actualmente denominada de Augusto Rosa) com o fim da carreira mais ou manos em frente ao edifício onde está hoje a sede do Governo Civil.
2) O MODO DE FUNCIONAR
A elaboração do projecto do elevador foi confiada ao engenheiro Raul Mesnier e a construção da obra ficou a cargo do mestre Adélio Couto que deu por finda a empreitada nos começos de Junho de 1891, o ano da Revolução Republicana do 31 de Janeiro. A inauguração solene do importante melhoramento ocorreu exactamente no dia 3 de Junho daquele ano e constituiu acontecimento de peso no quotidiano da cidade. Os portuenses acorreram em peso para assistirem ao acto solene e aderiram de imediato ao novo meio de transporte que desde o dia da inauguração até aquele em que, por força das circunstâncias, teve que interromper a sua laboração, registou sempre uma crescente movimentação de utentes. O elevador funcionava ininterruptamente, num constante vaivém, para cima e para baixo, desde as 5 horas da manhã até às 11 da noite. Os preços das passagens estavam compreendidos entre os 30 e os 60 reis. Era permitido, como já se disse, o transporte de embrulhos, cestas, canastras, fardos e outros volumes.
O funcionamento do elevador fazia-se através de máquinas a vapor, instaladas nas já referidas "Casas do Ascensor" que também eram servidas por uma chaminé com 30 metros de altura, através da qual se expelia o fumo das caldeiras. A tracção fazia-se por meio de grossos cabos de arame que se moviam por aderência sobre os tambores das máquinas que formavam dois grupos trabalhando um de cada vez. O trajecto, em plano horizontal, tinha 412 metros de comprimento. Havia um percurso plano, entre o cimo das Escadas dos Guindais, e o final da linha; e outro de forte inclinação, ao longo de toda a escarpa dos Guindais até à beira-rio. Nesta parte do percurso o elevador funcionava com dois carros. Um, chamado o principal, de maior capacidade; o outro, o secundário, era o carro do contrapeso e tinha como função equilibrar o primeiro ao qual estava ligado por um cabo de aço. Os carros moviam-se, ambos, em carris paralelos, no sistema de compensação, cruzando-se exactamente a meio do trajecto e atingindo os extremos opostos em simultâneo. Os dois carros dispunham de um eficiente sistema de freios, em forma de tenaz, um para redução da velocidade, o outro para uma travagem imediata. Para uma maior segurança havia ainda um sistema de sinais dados por duas campainhas, que a cinco e, a um metro do final da viagem, alentavam o maquinista para que ele começasse a reduzir a velocidade.
Segundo pareceres técnicos da época, a construção do elevador e o seu funcionamento obedeciam a todos os requisitos de segurança e comodidade dos passageiros. Dispunha, inclusivamente, de um dispositivo que tornava possível graduar-se a inclinação por meio de uma espécie de parafuso, tarefa de que se desempenhava um operário nisso especializado.
3) O DESASTRE
Durante dois anos o Elevador dos Guindais dera provas evidentes de ser um excelente e cómodo meio de transporte e a maneira mais fácil de vencer o declive que existia entre a zona ribeirinha e a parte mais alta da cidade. E foi por isso que o público aderiu completamente ao projecto utilizando o "funicular" com muita assiduidade e com total confiança. Mas no dia 5 de Junho de 1893 um desastre, que podia ter atingido bem mais amplas proporções do que aquelas a que realmente se reduziu, pôs termo à carreira do Elevador dos Guindais e inviabilizou os projectos que havia para outros pontos da cidade.
Um inquérito mandado elaborar para apuramento das responsabilidades, revelou que um erro humano estivera na base do acidente. O maquinista António Dias de Oliveira, que tripulava um dos carros, não abrandou, como se impunha, a marcha do veículo, o principal, que, rodando a grande velocidade, foi embater violentamente contra o respectivo suporte que era uma mola de aço em forma de U. Do embate resultou quebrar-se o cabo de ligação entre os dois carros e o do contrapeso começou por deslizar lentamente para atingir uma velocidade louca indo desfazer-se contra uma plataforma junto ao tabuleiro inferior da ponte Luís I. Passavam cerca de quinze minutos das dezasseis horas quando ocorreu o acidente. Nos dois carros viajavam, naquela altura, apenas 8 pessoas. No carro principal, além do condutor, seguia a sua mulher, Deolinda Silva e mais três pessoas. No veículo que subia seguiam o respectivo condutor, António Martins, mais Alfredo Lopes da Costa Braga e uma filha deste, de apenas seis anos de idade. Milagrosamente apenas alguns deles sofreram ligeiras escoriações. Mas o acidente alarmou a cidade e, as primeiras noticias chegadas à Batalha, falavam de mortos e muitos feridos.
Não obstante os grandes prejuízos materiais sofridos a Parceria dos Elevadores do Porto anunciou a suspensão da actividade por apenas dois meses, que seria o tempo necessário para efectuar as reparações e recomeçar as actividades. Mas o Elevador dos Guindais nunca mais voltou a funcionar e com ele morreram, também, os outros projectos. Dessa velha relíquia tripeira resta hoje, de pé, a casa das máquinas.
Das obras do arquitecto toscano Nicolau Nasoni no Norte de Portugal, a igreja e torre dos Clérigos é, não apenas a sua obra documentada mais antiga, mas também aquela que maior projecção conheceu. A documentação que resistiu permite-nos acompanhar o andamento dos trabalhos, que tiveram início em 1732, ou seja, no ano seguinte à aprovação do plano de Nasoni pela Irmandade dos Clérigos. Esta existia desde 1707, com sede na Igreja da Misericórdia, resultando da fusão de três confrarias1. Nesse ano era presidente o deão Jerónimo de Távora e Noronha, protector de Nasoni, o que terá favorecido a escolha deste arquitecto. Como responsáveis pela obra encontramos António Pereira (responsável pelo traçado de São João Novo), o entalhador Miguel Francisco da Silva e, já na última fase, Manuel António de Sousa.
As obras da igreja foram bastante demoradas. Em 1745 foi necessário proceder a uma vistoria dos alicerces da fachada, destruindo-se o que existia para se levantar de novo com bases seguras. Por este facto, o templo estaria totalmente concluído somente em data próxima a 1750, muito embora a escadaria de acesso ao portal principal remonte aos anos de 1750-53/1754 (e posteriormente alterada em 1827).
Se na fachada observamos uma composição cenográfica, que se desenvolve na vertical e tira partido de um amplo leque de elementos decorativos de cariz tardo-barrocos, o espaço interior é marcado pelo desenho elíptico da sua planta. Por sua vez, a galeria que percorre a nave, de origem toscana, é uma novidade na arquitectura do Norte, razão pela qual foi utilizada como modelo em muitas das igrejas construídas posteriormente2. A monumentalidade do espaço interno acentua-se através do retábulo marmóreo (colorido) da capela-mor, executado entre 1767 e 1780 pelo arquitecto Manuel dos Santos Porto. As representações das virtudes da Virgem enquadram-se na iconografia da igreja, dedicada desde a fundação a Nossa Senhora da Assunção. Por sua vez, o projecto da torre e da Casa dos Clérigos é mais tardio, tendo sido aprovado em 1754. A enfermaria e a secretaria, atrás da igreja, estavam concluídas em 1759, e a Torre, com os seus 240 degraus e 75 metros de altura, foi terminada entre 1757 e 1763, constituindo a “síntese do estilo de Nasoni”, onde os valores estruturais imperam sobre os decorativos, que se vão intensificando à medida que nos aproximamos do topo da torre3. As semelhanças entre esta obra máxima do arquitecto toscano e a Torre Nueva da Sé aragonesa de Zaragoza, da autoria de Gian Bautista Contini (1641-1722), são evidentes ao nível da configuração e da linguagem barroco-romana. Ainda que Nicolau Nasoni possa não ter conhecido esta obra, a proximidade entre ambas “trai o domínio das mesmas fontes do classicismo romano de Seiscentos” 4.
A igreja e torre dos Clérigos é considerada o ex-libris do Porto, uma das primeiras igrejas barrocas da cidade e a primeira grande obra de Nasoni, cujas arquitecturas marcaram tão fortemente a paisagem urbana do Norte do país nas décadas centrais do século XVIII.
Fonte: IPPAR
'Aqui nasceu o Porto'. Quem não conhece a Catedral da Sé não conhece o que de melhor a cidade do Porto tem. Um espaço ímpar, que caracteriza toda uma freguesia histórica, onde residem os melhores monumentos, o melhor património da Invicta. A Sé, uma das quatro freguesias que compõem o Centro Histórico do Porto, ocupa uma área de 0,4 quilómetros quadrados e cerca de 8000 habitantes (a maioria do sexo feminino) tem-se deparado, na última década, com uma quebra, na ordem dos 52 por cento, no número de habitantes com menos de 14 anos, enquanto nos cidadãos com mais de 65 anos a diminuição é menor (14 por cento).
A habitação é um dos grandes problemas da freguesia, que conta com 1415 edifícios a servir a população, o que constitui 2614 alojamentos. Não obstante a pequena área e a grande compactação urbana, a Sé oferece vistas únicas sobre o Rio Douro, junto à ponte D. Luís, que liga o Porto a Vila Nova de Gaia, além da diversidade de espaços de valor patrimonial, remetendo-nos ao século XII, altura do renascimento medieval deste burgo. A Casa do Museu Guerra Junqueiro, a Catedral da Sé, o Paço Episcopal, a Igreja de S. Lourenço, a Rua D. Hugo e o Largo do Colégio são apenas uma pequena amostra dos monumentos que orgulham a população da Sé. Esta terra guarda a história e representa um povo que é fiel às suas origens, orgulhoso do património de que é detentor.
A 5 de Dezembro de 1996 em reunião da UNESCO, realizada na Cidade do México, o Centro Histórico da Cidade do Porto, foi classificado como Património Mundial, abrindo á Cidade Invicta novas perspectivas, integrando-a na rota dos grandes valores da Humanidade.
O processo de candidatura demorou quatro anos, mas foi levado a bom termo após difíceis lutas para fazer prevalecer os argumentos da sua mais que justa pretensão.
No final, o Comité da UNESCO entendeu bem essa razões, ao justificar a inclusão do Centro Histórico do Porto no Património Mundial com estas judiciosas palavras:
«Tanto como cidade como realização humana, o Centro Histórico do Porto constitui uma obra-prima do génio criativo do homem. Interesses militares, comerciais, agrícolas e demográficos convergiram neste local para abrigar uma população capaz de edificar a cidade. O resultado é uma obra de arte altamente estética e única no seu género. Trata-se de um trabalho colectivo, que não resulta de uma obra de um só período, mas de contribuições sucessivas. »
O Porto Património Mundial, estende-se por Quatro freguesias da Cidade. São elas as freguesias da Sé, de Miragaia, de S. Nicolau e da Vitória.
A Cidade do Porto, ou apenas o Porto, deu o seu nome, não só ao Vinho como também ao País, Portugal.
A origem vem da vila portuária, localizada onde é hoje a Ribeira, Portus Cale. Palavra que deriva do Romano e aparece em meados do século V. Mais tarde, no século VII para simplificar, a cidade passa a Portus, e o País a Portuscale.
O Rio Douro, deriva de Rio do Ouro, e desde sempre foi vital para o desenvolvimento de toda a Região do Porto, ao longo dos tempos. A cidade do Porto, fica pois, aninhada nas encostas rochosas da foz do Rio Douro espraiando-se a frente marítima pela Costa do Atlântico e é a capital do Norte, a segunda maior cidade de Portugal.
O Porto é hoje uma cidade autêntica, atractiva e intensa para viver e para visitar, com uma herança arquitectónica de excepcional qualidade, o centro histórico do Porto foi declarado, Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1996.
Adicione a este facto, o carácter da cidade e dos portuenses, e rapidamente ficará impressionado pela cidade e a sua vida. Se quiser conhecer melhor, recomendamos um passeio pelas suas ruas, admirando as casas e monumentos típicos em granito e desfrutando de um passeio de eléctrico ao longo da margem ribeirinha ou mesmo num cruzeiro de barco, atravessando as suas seis pontes, de onde poderá conseguir uma vista admirável.
Curiosamente, é na margem oposta, em Gaia, que se localizam as Casas do Vinho do Porto, ostentando os seus nomes no topo dos seus armazéns e museus que terá oportunidade de conhecer.
Diversos percursos bem definidos dão-lhe a oportunidade de descobrir uma das mais ricas e genuínas cidades de Portugal. Venha descobrir o Porto.
Ribeira - Património Histórico da Humanidade
Descubra o charme e encanto do Porto passeando de barco no Rio Douro ou numa caminhada pela manhã, a Ribeira é um Bairro característico e interessante para visitar do Porto. O casario apertado entre ruas e ruelas, mantendo a traça e costumes de épocas passadas, permite num virar de esquina vislumbrar o Douro a cada momento.
Casa do Infante - Monumento Nacional
Edíficio histórico da Cidade do Porto, situado no coração da Ribeira, foi inicialmente D. Afonso IV que decidiu promover a construção de um armazém destinado à Alfândega.
Posteriormente, foi Casa da Moeda, Contadoria da Fazenda, Casa do Selo e Celeiro público.
A tradição que relaciona o nascimento do Infante D. Henrique com este local levou ao descerramento de uma lápide sobre a entrada principal, no ano de 1894. A Casa do Infante foi classificada como monumento nacional em 1924.
Até à primeira metade do século XIX não foram realizadas obras de grande significado, tendo sido na década de 50 do sécul XX que sofreu um profundo restauro
Pesquisas arqueológicas recentes, levaram à descoberta de um importante palácio romano e ao melhor conhecimento dos antigos edifícios da Coroa, desde o século XIV à actualidade. A importância dos achados determinou a criação de um Museu de sítio que funciona a par do Arquivo.
Palácio da Bolsa - Monumento Nacional
O Palácio da Bolsa, foi construído em estilo neoclássico na segunda metade do séc. XIX. Situa-se no centro histórico da Cidade do Porto.
Inicialmente projectado para receber a Bolsa do Porto e transmitir pela sua grandiosidade, uma imagem de credibilidade que fizesse afluir investidores de outros países europeus, é hoje a sede da Associação Comercial do Porto.
Aqui poderá visitar as antigas salas da Bolsa, a Assembleia Geral, a Sala dos Retratos e o famoso Salão Árabe. No entanto, não deixe de espreitar o jardim na parte de trás. É um dos monumentos mais visitados.
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