Este forte de tipo abaluartado com planta em estrela de quatro pontas, protegidas por cortinas inclinadas e guaritas salientes, começou a ser construído em 1638. Considerando a sua grande importância estratégica para a defesa da barra, os oficiais da Câmara do Porto, em 1642, pediram ao Rei que se terminassem as obras com a maior brevidade. Segundo um documento lavrado por um tabelião do Porto, em 1655 ainda as obras não tinham concluído. O motivo principal para a exigência da edificação, posterior à Restauração, foi o receio não só do ataque dos castelhanos mas também das fragatas dos turcos.
Durante a Guerra Civil, em 1832, o forte foi objecto de algumas benfeitorias, nomeadamente nos armazéns, ponte levadiça, escada do fosso e parapeitos, mantendo, ainda, algumas canhoneiras ao nível da magistral. Já no século XX, o edifício foi entregue à Capitania do Porto de Leixões que ali instalou os seus serviços, albergando no seu interior algumas construções incaracterísticas que servem de alojamento ao pessoal.
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Quinta de São Gens - de propriedade privada a sede de serviço público; a Quinta de São Gens parece ser uma das que andaram ligadas durante séculos ao morgadio instituído em Ramalde, um pouco antes de 1542, por João Dias Leite. Até à data da intervenção de Nasoni nas quintas de Ramalde de São Gens, o morgadio de Ramalde foi administrado sucessivamente pelo fundador e por seus descendentes. Terá sido durante a administração de D. Maria Leite (falecida em 1738), ou de seus filhos, que nas Quintas de Ramalde e de São Gens se realizaram as obras credivelmente delineadas por Nasoni, sendo notável a similitude entre ambas as casas. Num percurso ainda residencial, na década de 1920, a Quinta de São Gens foi vendida a um brasileiro, o qual executou na casa diversas obras de remodelação, depois desta ter sido alvo de um incêndio; em 1928, a Quinta foi adquirida pelo Estado para nela instalar a Estação Agrária do Douro Litoral, sendo hoje uma das quintas de apoio à acção da Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho.
A Quinta de São Gens no quadro das quintas do espaço suburbano portuense:
a Quinta de São Gens integra um conjunto de quintas do termo da cidade do Porto cujo arranjo e enobrecimento é atribuído a Nicolau Nasoni. Efectivamente, são atribuídas ao italiano importantes intervenções no arranjo nas quintas:
a. da Prelada (IIP, Decreto nº 129/77, de 29.9); b. do Chantre (IIP, Decreto nº 95/78, de 12.9); c. da Bonjóia ("em vias" de classificação); d. de Santa Cruz da Maia, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, ("em vias" de classificação); e. de Ramalde (IIP,Decreto nº 129/77, de 29.9) f. e São Gens
Conforme se afirmou anteriormente consta que, na década de 1920, a casa sofreu um incêndio, vindo a ser remodelada, ao que parece, pelo brasileiro que a comprou aos antigos proprietários; terá sido então que lhe foi acrescentado um prolongamento para o lado N. E que se ampliou o pátio para o mesmo lado, suprimindo as escadas exteriores e ajardinando o terreiro fronteiro, com canteiros abiscoutados, plantados de palmeiras e arbustos, em obediência ao gosto então expandido entre nós por numerosos emigrantes enriquecidos no Brasil, podendo-se levantar a hipótese de ter sido nessa altura que se realizou a transferência das estátuas, tanque a bancos atribuídos a Nasoni. Na década de 1930, o ajardinamento do pátio foi, de novo, remodelado, sob a orientação do Engº Ruela e plantado com fruteiras; finalmente, já em fins da década de 1980, sob a orientação do Arqtº Ilídio de Araújo, foi realizado novo arranjo do jardim.
Fotos: José Eduardo Gama (2006)
«Esta obra constitui um dado qualitativamente novo, quer na obra de Álvaro Siza quer na arquitectura portuguesa, em boa parte pela forma como ela correspondeu às expectativas de uma geração de arquitectos e de críticos. O projecto iniciou-se em 1956, ao vencer um concurso, a que concorreu uam equipa de colaboradores do gabinete de Fernando Távora e Francisco Figueiredo. Foi desenvolvido inicialmente por uma equipa de cinco pessoas sob a supervisão de Fernando Távora. Álvaro Siza no início de 1958, desenvolve a versão final do projecto, passando a ser responsável pelo mesmo (...) A presença maciça e pesada da paisagem, de elementos naturais e de uma capela, traduz-se em dois aspectos da obra. O percurso de acesso é disciplinado por muros e degraus, onde é retirada ao visitante a percepção plena da paisagem. A construção é vista a partir de um nível mais baixo com os telhados a dissolverem-se com o terreno, com as paredes brancas opacas. Depois do acesso, feito sob um alpendre baixo acentuando o acto de entrada num mundo interior quase sagrado, só então se revela a presença magnífica da paisagem. (...) Do ponto de vista compositivo, a relação com a paisagem e a topografia é obsessiva, numa minúcia que tenta deixar imaculadas as rochas, com a construção a contorcer-se, distender-se no sítio.»
A construção desenvolve-se de forma linear, paralela à avenida e ao mar, mas a sua implantação recolhe-se de forma a não obstruir a visão, quer terrestre, quer marítima, situando-se, assim, o nível da cobertura ao nível da avenida. Com uma estruturação que se insere na sequência contínua do muro da praia, o sistela de acessos é um percurso disciplinado pela presençã dos muros de "betão bruto", ao longo do qual algumas transgressões da ortogonalidade e linearidade dominantes induzem o olhar para pontos focais da paisagem, ao mesmo tempo que uma série de paredes se dobram e curvam de forma abrupta, preparando o utente para a experiência do espectáculo da paisagem e para a utência do espaço das piscinas."
O primeiro Plano de Urbanização da então Vila de Matosinhos, previa a ocupação do Areal do Prado com uma malha ortogonal regular composta por quarteirões rectangulares e é num destes quarteirões do Plano que iria surgir o edifício da Real Companhia Vinícola, grandes armazéns de vinho que foram mandados construir, em 1897, por Menéres & Cª. Este excelente edifício fabril foi precisamente a primeira unidade industrial a ocupar aquela zona, constituindo-se em foco de atracção para as futuras unidades industriais. Deste modo se explica, também, que a artéria então aberta e que servia a fábrica tenha sido baptizada como Avenida Menéres topónimo que ainda hoje possui.
Durante anos ponto de referência absoluto na paisagem e na vida dos matosinhenses, a "Real Vinícola" é o conjunto industrial cujos limites de implantação correspondem aproximadamente à malha estipulada pelo Plano original da ocupação do areal, de autoria de Lícinio Guimarães. De facto, a partir daí ele vai sofrer algumas alterações, diferindo do modelo projectado.
Por ter sido a primeira instalação industrial implantada na área, a "Real Companhia Vinícola", construída entre 1897 e 1901, apresenta um processo construtivo bastante diferenciado das contíguas construções industriais posteriores, caracterizadas pela utilização do betão e asnas metálicas.
Construídos em alvenaria de pedra, com cobertura de telha, assente em asnas de madeira e pilares de ferro forjado no corpo principal, os edifícios da Real Companhia Vinícola dispõem-se no perímetro do quarteirão, deixando no interior um enorme pátio, onde a linha férrea tinha o seu términus e onde se dispunham os dois armazéns/depósito ainda existentes.
Revelando soluções fortemente inspiradas nos modelos ingleses das primeiras explorações agrícolas industrializadas, com um acentuado contraste entre o exterior e o interior, na "Real Vinícola" "os grandes telhados cobertos em telha, apoiados em pilares e travejamento de madeira, as altas paredes em pedra, a clara distinção entre os corpos a que correspondiam diferentes funções, tudo sugere uma granja. Só que aqui, celeiros, adegas, lagares, etc. estão concentrados, criando um volume compacto que não unitário".
Estas instalações, contudo, não eram fábricas no sentido estrito do termo. De facto, funcionavam mais como armazéns onde se procedia à análise química laboratorial, à rotulagem, embalagem e expedição de um produto natural que, afinal, não ali totalmente transformado. Importa, contudo, salientar que o edifício possui uma das primeiras estruturas fabris a vapor da região: uma tanoaria a vapor.
Extinta a sociedade Menéres &Cª, em 1905, as suas marcas de vinho do Porto, espumosos e de mesa continuaram a ser comercializadas pela "Companhia Vinícola Portugueza" que possuía sede no Porto.
Não há notícias que o edifício original tenha sofrido grandes alterações, registando-se apenas uma ligeira ampliação ainda em 1903, através da qual é implantado um pequeno torreão num dos extremos da fachada voltada para a Avenida Menéres, e obras de decoração na fachada em 1929.
Não obstante o seu encerramento, nos anos 30, a "Real Vinícola" continuou a manter, embora de forma indirecta, uma ligação estreita à história da evolução urbana da cidade. É que a construção das docas do porto de Leixões, implicando o desaparecimento de todas as edificações junto às margens em Matosinhos e Leça da Palmeira, fez com que uma grande parte da população ribeirinha até então aí residente se visse privada das suas habitações. Neste contexto a "Real Vinícola" funcionou, durante vários anos, como refúgio/albergue desses desalojados. Curiosamente, várias décadas depois, na sequência da descolonização, voltaria a desempenhar as mesmas funções em relação a retornados das ex-colónias portuguesas em África.
Hoje, o edifício ou, mais precisamente, o conjunto de edifícios da Real Companhia Vinícola apresenta-se abandonado e desocupado.
A Casa e Quinta do Chantre devem a sua designação ao cónego da Sé do Porto, Fernando Barbosa de Albuquerque, que sucedeu como Chantre da referida Sé ao seu tio Manuel Barbosa, em 1736. Esta família gozava de grande proximidade com Nicolau Nasoni, o arquitecto que tão fortemente marcou o panorama arquitectónico do Porto, e do Norte do país, no reinado de D. João V, tendo-lhe encomendado diversas obras, entre as quais a casa do Dr. Domingos Barbosa, e a Casa de Fafiães. Note-se que a pedra de armas existente na fachada da Casa da Quinta do Chantre é igual à da Casa do Dr. Domingos Barbosa .
Muito embora não subsistam testemunhos documentais desta obra, as suas características particulares parecem ser suficientes para atribuir o seu risco a Nicolau Nasoni, que deverá ter trabalhado aqui na década de 40 do século XVIII, uma vez que alguns elementos decorativos se aproximam de outros empregues na igreja de Matosinhos e na capela da Quinta da Conceição em Leça, estes devidamente documentados.
No conjunto de casas de campo desenhadas por Nasoni, nos arredores do Porto (margens dos rios Douro e Leça), a Casa do Chantre ganha maior destaque por ser considerada uma das obras fundamentais na carreira do arquitecto. É, não apenas o maior solar de tipologia comum desenhado por Nasoni, mas principalmente aquele em que se percebe o gosto pelas grandes alamedas, enquanto elementos de dinamização do espaço. Contudo, e tal como acontece na Quinta de Ramalde, a vasta alameda da Quinta do Chantre traça uma linha directa entre a casa do portão, mas sem se impor efectivamente na organização da paisagem. À semelhança do que acontece um pouco por toda a Quinta, também no portão se concentram alusões heráldicas à família - os dois leões são símbolo dos Barbosa e as flores-de-lis dos Alburquerque.
A Casa é constituída por um bloco rectangular, de tendência claramente horizontal, apenas interrompido pela torre que se ergue ao centro da fachada principal. A pedra de armas dos Barbosa de Albuquerque encontra-se sobre a janela da torre, no eixo do portal principal. Esta fachada "(...) é, depois do Palácio do Freixo, o mais rico exemplar, nos arredores do Porto, da ideia que Nasoni expressou, no frontispício de Mateus, de uma passagem térrea central flanqueada por uma dupla escadaria conduzindo à entrada nobre da casa". De um dos lados da fachada e formando um ângulo recto com esta, situa-se a capela, rematada por frontão contra-curvado encimado por pináculos de dimensões consideráveis. O portal principal e a janela de sacada com balaústres situam-se no mesmo eixo central, recordando o esquema idêntico utilizado na capela da Casa de Fafiães.
Uma última referência para os chafarizes implantados junto ao portão, que tal como as janelas do jardim, apresentam vãos centrais, bastante recortados.
Muito embora não tenham subsistido testemunhos documentais relativos à maioria das casas de campo, nos arredores do Porto, que se encontram associadas à figura de Nasoni, a sua atribuição a este artista italiano tem sido defendida por diversos autores. É este o caso da Casa e Quinta de Fafiães, que tal como a Quinta do Chantre ou a Casa do Dr. Domingos Barbosa, devem resultar de uma encomenda da família Barbosa Albuquerque ao referido arquitecto italiano.
Manuel Barbosa de Albuquerque foi Chantre da Sé do Porto entre 1732 e 1736, época em que terá estabelecido contactos com Nasoni no sentido deste intervir em Fafiães, dado que a capela apresenta uma inscrição com a data de 1731. Esta ideia surge corroborada na investigação levada a cabo pelo historiador norte-americano Robert Smith, que ao analisar a obra de Nicolau Nasoni relacionou determinados elementos da Sé do Porto com a Casa de Fafiães. Entre outros, destacam-se os motivos de granito no muro que divide o jardim.
Este muro, situado no eixo da capela, separa a zona de acesso à Casa do espaço que lhe fica defronte, e onde sobressai a fonte, de remate sinuoso, com motivos muito semelhantes aos da portada do patamar da escada dos Clérigos. Assim, e neste conjunto arquitectónico e paisagístico de grande unidade, Nasoni terá optado por se aproximar do ideal de arquitectura civil europeu, em que todo o espaço "(...) é submetido a um grande eixo de desenvolvimento, onde a casa, como acontece nas villas italianas ou palácios franceses, se situava no centro deste eixo".
A planta da Casa desenvolve-se em L, com fachada principal marcada pelas escadas de lanço único, de acesso ao andar nobre. A porta e janela centrais, unidas num único motivo, concentram em si a decoração do frontispício. A capela dedicada a Nossa Senhora do Desterro, que domina a zona lateral da Casa, a Norte, apresenta fachada rematada por frontão curvo e pináculos volumosos. Um remate que, de acordo com Smith, parece evocar os desenhos das gravuras do maneirismo flamengo. O portal, de desenho recortado, forma um bloco com a janela, também recortada, que se lhe sobrepõe. A sua concepção denota grande proximidade com a Capela da Quinta do Chantre, onde Nasoni optou por um esquema idêntico. Contudo, e ainda que mais planos, voltamos a encontrar uma série de elementos decorativos que recordam os utilizados na Sé portuense, nomeadamente ao nível da cartela da janela, das borlas do peitoril da janela ou das folhas de acanto no perfil da janela.
Foto: José Eduardo Gama (2006) - IPPAR
Texto: (Rosário Carvalho) - IPPAR
O sítio de Recarei deverá ter sido um dos primeiros locais habitados da freguesia de Leça do Bailio, surgindo referenciado em documentos desde o século XI. Todavia, a Casa e respectiva Quinta remontam ao século XV, sendo que o edifício que observamos actualmente foi construído no século XVI e modificado nas centúrias imediatamente posteriores.
Igualmente conhecida por Quinta do Alão, a Casa de Recarei deve esta designação à família Alão de Moraes, proprietária deste espaço desde o século XVII, em consequência do casamento de Maria Nunes Camelo, herdeira da Quinta, com Aleixo Alão de Moraes. As armas da família encontram-se patentes no portão da propriedade, num outro portão de dimensões mais reduzidas e ainda numa das fontes.
A Casa, de planta em forma de U, foi associada à capela de Nossa Senhora da Assunção já no século XVIII. Esta, apresenta fachada de linhas simples, rematada na empena por um torre sineira, situada no eixo do portal principal e da janela que se lhe sobrepõe. O alçado da Casa é bastante regular, destacando-se a escadaria e a varanda, melhoramentos contemporâneos da intervenção na capela.
O jardim, magnífico exemplar de arquitectura paisagística do século XVII, deverá remontar à época em que habitou a casa D. Cristóvão Alão de Morais, célebre genealogista e autor da Pedatura Lusitana. Organizado em plataformas desniveladas, tão características dos jardins do Norte, este espaço beneficia de um sistema de distribuição de águas, integrado no pavimento em caleiras de granito, que ainda existe. O que explica a existência de diversas fontes e chafarizes, que deveriam funcionar como reservatórios de água, a ser distribuída conforme necessário.
Os diferentes elementos arquitectónicos dispersos pelo jardim têm vindo a ser atribuídos a Nicolau Nasoni. Entre os mais significativos encontra-se uma fonte, cujo muro é rematado lateralmente por flores-de-lis e pináculos característicos da obra deste arquitecto italiano, ou o chafariz com um golfinho, motivo bastante utilizado por Nasoni. De acordo com Pinho Brandão, os pináculos que rematam as colunas, na entrada da Quinta, o portal de entrada no terreiro (semelhante a um outro da Quinta de Santa Cruz do Bispo), ou as duas edículas do jardim, deverão ser, igualmente, obra de Nicolau Nasoni.
Pequena capela setecentista de uma só nave de planta rectangular e sacristia adossada lateralmente também rectangular integrada na Quinta de São Félix de Picoutos. Os diferentes volumes são articulados com coberturas diferenciadas em telhado de uma e duas águas. A fachada é enquadrada por cunhais rematados por pináculos piramidais. O portal principal de vão rectangular é balizado por pilastras toscanas que suportam um frontão curvo interrompido, sobrepujado, sucessivamente, por uma janela envidraçada e um nicho emoldurado que já não contém o santo padroeiro. No topo, apresenta um campanário, de um só vão, rematado por um frontão triangular interrompido, sobre o qual se implanta uma cruz. O interior de nave única abobadada é iluminado pela janela da fachada principal e por duas outras gradeadas rasgadas nas paredes colaterais. De salientar ainda o coro-alto, apoiado por consolas de pedra e com varandim de madeira cujo acesso é feito pelo exterior. No altar existe um retábulo, em talha dourada, com colunas salomónicas revestidas por cachos de uvas, fénix e putti.
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