Por: CARLA SOFIA LUZ, SÉRGIO ALMEIDA, CARLA SOARES E CATARINA CRUZ/ JN
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O Dia Em que a Terra Parou
The Day The Earth Stood Still
De Scott Derrickson
Com Kathy Bates, Keanu Reeves, Jennifer Connelly
Klaatu (Keanu Reeves) é um extraterrestre com uma aparência humana que aterra num centro comercial, provocando uma série de incidentes. No hospital para onde os militares o levaram, e enquanto Governo e cientistas tentam desesperadamente perceber os seus mistérios, a doutora Helen Benson (Jennifer Connely) consegue estabelecer contacto com o alienígena. E aí, percebe que ele foi enviado à Terra com uma missão: salvar o planeta. Porém, quando lê em Washington as palavras de Lincoln, percebe que os humanos ainda podem ter esperança. "O Dia em que a Terra Parou" é uma nova produção do clássico de ficção científica de 1951, realizado por Robert Wise.
GÉNERO: Drama, Ficção Científica
ANO: 2008
DURAÇÃO: 92 min
CLASSIFICAÇÃO: M/12
PAÍS: EUA
SALAS :
Cinemax - Cinema da Praça
Sala 1: 15h30, 21h45, 23h50
Cinemax - Penafiel
Sala 2: 15h30, 21h45, 23h55
Lusomundo - Dolce Vita Porto
13h50, 16h20, 19h10, 21h50, 00h20
Lusomundo - Ferrara Plaza
15h40, 18h30, 21h40, 00h20
Lusomundo - GaiaShopping
13h20, 15h50, 18h30, 21h30, 00h10
Lusomundo - Mar Shopping
13h10, 15h50, 18h40, 21h30, 00h10
Lusomundo - NorteShopping
13h50, 16h40, 19h10, 22h, 00h50
Lusomundo - Parque Nascente
13h, 15h20, 18h, 21h, 23h30
UCI Arrábida 20
Sala 16: 14h10, 16h40, 19h15, 22h, 00h40
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CONCORDO (O PORTO MERECE)
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ETC...
A Câmara do Porto assinou, esta quinta-feira, um protocolo com o Ministério da Cultura para a reabilitação do Mercado do Bolhão, orçada em 20 milhões de euros. Ouvido pela TSF, o presidente Rui Rio adianta que já conseguiu o dinheiro necessário e que vai manter «integralmente» a traça do edifício.
Foi assinado, esta manhã (quinta-feira), o protocolo que entrega ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico a responsabilidade de fazer o projecto de recuperação do Bolhão.
É a nova solução encontrada pela autarquia depois do fim do acordo com a empresa holandesa que foi escolhida inicialmente para recuperar o mercado.
Ouvido pela TSF, Rui Rio garante que já conseguiu o dinheiro necessário para financiar uma boa parte da obra e reitera que o edifício actual não sofrerá alterações.
«Não há dúvida nenhuma que vamos cumprir aquilo que é nossa prioridade, que é preservar integralmente aquele edifício», salienta.
As obras devem começar em 2010. Um calendário que não agrada à Associação de Comerciantes do Bolhão, o presidente Alcino Sousa defende que as obras já deviam ter começado.
«Claro que vem tarde e quanto mais depressa fizermos obras no mercado melhor, porque a situação económica de alguns comerciantes está a dar cabo de nós», alerta.
Na resposta, Rui Rio admite que o processo até poderia ter avançado mais depressa, mas diz que para que esta situação tivesse avançado a Câmara do Porto teria de ser irresponsável.
«Podia ter sido há mais tempo, podia, mas se fosse inconsciente, colocava o dinheiro público à andar para a frente, fazia dívida e amanhã quem viesse fechava a porta. Agora vamos começar esta obra com o dinheiro público, não há outra hipótese, o mais depressa possível em função das leis que regem este país», salienta.
O arquitecto que elaborou o primeiro projecto para a recuperação do Bolhão e que nunca passou do papel, confessa que se sente magoado com a câmara. Joaquim Massena continua sem perceber porque razão o seu trabalho não foi aproveitado.
«Não basta dizer porquê que o projecto não serve, mas dizer o motivo. É um dever da câmara esclarecer não só uma equipa que cumpriu o seu dever, como a cidade. Estamos a falar de um milhão de euros e por isso deve esclarecer a razão pela qual vai pôr de parte este trabalho», adiantou.
O presidente da câmara do Porto não quer fazer grandes comentários sobre estas declarações. Rui Rio diz apenas que o comportamento do arquitecto ao longo de todo o processo nem sempre foi o mais indicado.
Depois de concluídas as obras no mercado do Bolhão, a autarquia vai procurar um gestor privado, se não o encontrar Rui Rio garante que a autarquia assumirá a gestão do mercado.
A UEFA confirmou na noite de segunda-feira que o FC Porto foi administrativamente admitido na Liga dos Campeões de futebol 2008/09, com base no acórdão do seu Comité de Apelo e por "os procedimentos legais em Portugal ainda não terem terminado".
Uma curta nota publicada no site da UEFA recorda que "o caso disciplinar relativo ao FC Porto e à sua participação na Liga dos Campeões 2008/09 foi anulado e devolvido ao Comité de Controlo e Disciplina da UEFA", por decisão do Comité de Apelo, na passada sexta-feira.
"No entanto, na sequência dos fundamentos escritos enviados pelo Comité de Apelo da UEFA, é agora confirmado que o FC Porto foi admitido a participar na Liga dos Campeões da UEFA 2008/09", acrescenta o comunicado, que remata: "Esta decisão deve-se essencialmente ao facto dos procedimentos legais em Portugal ainda não terem terminado".
O FC Porto foi excluído da próxima Liga dos Campeões no passado dia 04 de Junho, por decisão do Comité de Controlo e Disciplina da UEFA, no seguimento das decisões da Comissão de Disciplina da Liga Portuguesa de Clubes Profissionais, por tentativa de corrupção de dois árbitros de futebol na temporada 2003/04, no âmbito do processo Apito Final.
Um desfile de antiguidades recupera a história de um meio de transporte que procura, agora, estratégias para continuar a trilhar as ruas da invicta
A cidade do Porto assistiu, no passado fim-de-semana, a mais um desfile de carros eléctricos, no Porto. Desde 1994 que a iniciativa promovida, anualmente, pela Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) é acompanhada por várias centenas de pessoas, que por 3,50 ? puderam viajar e reviver a história deste meio de transporte.
A marginal portuense reviu, durante a tarde do passado dia 10 de Maio, exemplares históricos que marcaram os trilhos da cidade, no século XX. Tendo como ponto de partida o Museu do Carro Eléctrico (MCE), em Massarelos, o percurso estendeu-se até ao Passeio Alegre, na Foz e, posteriormente, até ao Infante, término da viagem. Durante cerca de uma hora e meia desfilaram algumas daquelas que foram, outrora, as principais linhas da cidade: o 100 - Campanhã, o 247 - Praça ou o 315 - Matosinhos foram alguns dos exemplares a marcar presença num evento que procura preservar e divulgar a vasta colecção de carro eléctricos de valor patrimonial.
Ficamos também a saber que o eléctrico número 100, igualmente presente na última edição deste desfile, em 2006, foi adquirido em 1905 pela Companhia de Carris de Ferro do Porto (CCFP), actual STCP, à Companhia Brill. Com mais de 100 anos e totalmente restaurado, este carro tem como particularidade o facto de não possuir salão, sendo que os bancos de madeira ocupam toda a largura disponível, com saída directa pela lateral, aberta. Já o 247, construído na década de 1910, em Inglaterra, viria a ser posteriormente renumerado pela STCP como 118. Terminou a carreira aos 60 anos, em 1990, tendo sido restaurado três anos mais tarde. Ao contrário da maior parte dos eléctricos da colecção de Museu, este veículo está pintado de amarelo, e não de verde. Também a zorra de transporte de carvão deu um ar da sua graça, tendo sido a responsável por abrir as hostilidades.
Fundado em 1992, o Museu tem vindo a zelar pela preservação e divulgação de uma vasta colecção de carro eléctricos, atrelados e veículos de mercadorias de valor histórico-patrimonial. Além deste, outros eventos procuram não deixar morrer a história dos meios de transporte portuenses, nomeadamente através da investigação e da exposição das suas colecções de índole cultural, das quais se destacam, entre outras, os ciclos de música "Noites de Massarelos".
Eléctricos de regresso à baixa da cidade do Porto
No âmbito do programa de requalificação e revitalização do comércio e serviços da Baixa portuense, a STCP iniciou este mês, na Rua de Santa Catarina, a montagem daquela que é última fase do circuito central de via-férrea, com vista ao encerramento do anel da Baixa, possibilitando, em breve, o retorno dos carros eléctricos ao centro histórico da cidade do Porto. A extensão da obra em execução é de 770 metros , dos quais 340 constituem o troço que une Sto. Ildefonso à Praça D. João I enquanto que os restantes 430 estabelecem a ligação entre Elísio de Melo e a Praça Gomes Teixeira.
De acordo com o site oficial da STCP, a obra, orçada em cerca de um milhão de euros, tem como objectivos não só a revitalização do centro da invicta, mas também o melhoramento da mobilidade urbana.
Ainda de acordo com a fonte, está a ser utilizado um novo sistema de via-férrea, pré-fabricado, constituído por lajes de betão armado, com dez e doze metros de comprimento e várias toneladas de peso, as quais já têm incorporados os carris, o isolamento vibrático e os cubos de granito. Apesar de antigas, as viaturas mantêm grande parte das suas características originais, tendo sofrido inumeras adaptações tecnológicas, bem como melhorias no sistema de segurança, monitorização e das suas componentes eléctricas.
Porto, 06 de Maio (Lusa) - O arquitecto Correia Fernandes considera que "correu bastante bem" a primeira das audições da Comissão do Poder Local da Assembleia da República (AR) sobre o polémico projecto para o Mercado do Bolhão, no Porto.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-05-06 23:15:02
O incêndio de grandes proporções que deflagrou hoje, às 11h22, no edifício da Reitoria da Universidade do Porto, localizado na baixa cidade, foi controlado às 12h55. O incidente não registou feridos e os trabalhadores foram retirados sem problemas.
O edifício centenário, localizado na Praça Gomes Teixeira, conhecida como Praça dos Leões, acolheu até há pouco tempo a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. No local encontravam-se ainda vários laboratórios que estavam a ser desmantelados.
De acordo com o comandante do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Alves Costa, o incêndio afectou essencialmente a cobertura do edifício mas propagou-se, também, às águas furtadas. Alves Costa explicou que o combate às chamas foi dificultado pela “pouca pressão da água” que tinha dificuldade em chegar ao topo da reitoria.
O reitor da Universidade do Porto, Marques dos Santos, apesar de ainda não poder fazer um balanço final dos estragos, espera que não sejam muito avultados, pois “as caleiras do edifício facilitaram a drenagem da água”. Os 150 trabalhadores foram evacuados com tranquilidade, garantiu o reitor.
Na origem do incêndio terá estado, segundo Marques dos Santos, o rebentamento de uma lâmpada de halogéneo, na cobertura no edifício, que se encontrava em obras.
No local estiveram cerca de 30 homens, apoiados por oito veículos.
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