Domingo, 1 de Junho de 2008

Estátua do Padre Américo no Jardim Teófilo Braga - Porto

Américo Monteiro de Aguiar, clérigo e escritor, nasceu em Galegos, Penafiel, a 23 de Outubro de 1887.

Trabalhou na actividade comercial até aos 36 anos, em Moçambique e só foi ordenado Padre aos 41 anos de idade, em Coimbra. Activo e empreendedor, celebrizou-se pela fundação e organização de três instituições de solidariedade social: Casas do Gaiato, Património dos Pobres e Calvário. Como escritor publicou várias obras: Pão dos Pobres, Obra da Rua, Ovo de Colombo.

Estátua de bronze, da autoria de Henrique Moreira realizada em 1959, colocada na Praça da República, Jardim Teófilo Braga.

 


 

Texto: PortoXXI

 Foto: Henrique Matos


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Domingo, 11 de Maio de 2008

Estátua Guilherme Gomes Fernandes - Porto

Foto: Teodias

 


Comandante dos bombeiros voluntários do Porto, nasceu na Baía em 1850 e notabilizou-se como inspector dos Serviços de Incêndio. Tendo levado a Paris em 1910 os bombeiros portuenses para o campeonato do mundo das respectivas corporações, alcançou o 1º prémio.


Faleceu em Lisboa no de 1902.


Monumento com busto de bronze modelado por Bento Cândido da Silva e inaugurado em 1915, na Praça Guilherme Gomes Fernandes que nessa época tinha outro nome.

 


 


publicado por MJFSANTOS às 01:57
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Sábado, 10 de Maio de 2008

Estátua Esforço Colonizador Português - Praça do Império - Porto

Foto: Escrita com Luz


No arranque do regime político corporativo, adoptou-se uma política de colonização dos territórios sob a administração portuguesa, em especial, os do Continente Africano.

As exposições coloniais estavam integradas na execução dessa política. Para essas exposições, criaram-se alguns elementos decorativos . E o caso deste monumento composto por um obelisco encimado com as armas nacionais; na base, seis esculturas estilizadas simbolizam as figuras a quem se deve o esforço colonizador: a mulher, o militar, o missionário, o comerciante, o agricultor e o médico.

Monumento em granito, executado e projectado por Sousa Caldas e Alferes Alberto Ponce de Castro, realizado em 1934, para a exposição colonial do Porto, colocado presentemente, na Praça do Império.



publicado por MJFSANTOS às 01:20
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Sexta-feira, 11 de Abril de 2008

Praça de Lisboa - Porto

(Foto: Carlos Silva)

 


 

 

Vai nascer uma nova Praça de Lisboa: mais um passo para a reanimação da Baixa

Foi hoje (6/2/2008) publicamente apresentado o projecto proposto para a nova Praça de Lisboa, uma solução urbanística e arquitectónica que o Presidente da CMP qualificou como mais um importante passo no processo de requalificação e reanimação da Baixa do Porto, bem como no desenvolvimento do comércio tradicional.
Representa, igualmente, por parte da autarquia, um sinal de confiança dado aos investidores, que queiram intervir naquela zona nobre da cidade.

 

O investimento em causa, a cargo da empresa Bragaparques, ronda os seis milhões de euros, prevendo-se que possa ser inaugurado dentro de aproximadamente 18 meses.
Com a aprovação da proposta, que terá lugar em sede de reunião do Executivo da próxima terça-feira, 12 de Fevereiro, fica assim «desatado» mais um «nó» urbanístico herdado por Rui Rio, desde que assumiu a gestão do Município, em 2002.
«Resolvemos as obras decorrentes da Porto 2001 , desatámos o nó do Túnel de Ceuta, o da antiga Pedreira da Trindade e hoje estamos aqui a anunciar a solução para a Praça de Lisboa, degradada desde finais dos anos 90 e completamente abandonada desde 2002», declarou o autarca, que se encontrava acompanhado pelos vereadores do Urbanismo e das Actividades Económicas, Lino Ferreira e Manuel Sampaio Pimentel, respectivamente.
O projecto foi o único apresentado a concurso público aberto em 11 de Dezembro de 2006 e publicado em Diário da República de 30 de Janeiro de 2007. Abrange uma área de cerca de 5.500 m2, dos quais cerca de 520 m2 serão cedidos à Federação Académica do Porto (FAP) para a construção do Pólo Zero. O espaço será cedido em direito de superfície, dentro da lógica que tem vindo a ser seguida pelo actual Executivo autárquico.
Segundo o acordo firmado, a CMP terá direito a 4% da receita das vendas, desde que estas igualem ou ultrapassem 80% das vendas provisionais programadas. Caso não atinjam esse patamar, a autarquia arrecadará 0,5%.

Um espaço lúdico-cultural

De acordo com o representante da empresa promotora e do gabinete de arquitectura responsável pelo projecto, pretende-se criar um espaço lúdico-cultural, com um restaurante panorâmico, área comercial e uma cobertura ondulada revestida em grande parte por zonas verdes, além do Pólo Zero da FAP.
Do ponto de vista arquitectónico, o objectivo é construir um espaço fechado no interior, com a intenção de, na parte de cima, abrir e devolver a Praça à cidade.
Está igualmente a ser equacionada a instalação na Praça de Lisboa de uma loja, que será a segunda a inaugurar em Portugal, da livraria Byblos.

 

(C.M.P.)



publicado por MJFSANTOS às 00:35
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Sábado, 15 de Março de 2008

Praça da República - Porto

 


 

A Praça da República (Jardim Teófilo Braga) é um largo na freguesia da Cedofeita da cidade do Porto, em Portugal.

História

Na segunda metade do século XVIII, João de Almada determinou que se abrisse uma ampla praça no antigo Campo de Santo Ovídio, pouco tempo depois foi construído o quartel militar. Ocorreram, nesta praça, vários acontecimentos político-militares nomeadamente em 1820, com a concentração das tropas liberais, e em 1891, com as tropas republicanas, aquando da revolta de 31 de Janeiro. Em 1910 a praça recebeu o nome actual.


Foto: Manuel de Sousa

Texto: Wikipedia


publicado por MJFSANTOS às 05:06
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Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Praça D. João I

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Praça onde se situa o Teatro Rivoli (inaugurado em 1932) e tendo face a face dois "enormes" prédios um dos quais foi chamado o Arranha-Céus quando da sua construção, o outro foi a sede do Banco Português do Atlântico de Cupertino de Miranda.

Esta praça foi completamente redesenhada em 2001, integrada no Porto - Capital da Cultura. A fonte desapareceu. Em 2006 esta fonte foi implantada na Praça do Marquês.

 

 

 


 

(Fotos:jandrade)

 



publicado por MJFSANTOS às 14:32
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Segunda-feira, 12 de Novembro de 2007

Praça Carlos Alberto - Porto

Imagem:Pr Carlos Alberto placa (Porto).JPG

 

A Praça de Carlos Alberto fica situada na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, em Portugal. Nas imediações da Praça de Carlos Alberto fica o TeCA, Teatro Carlos Alberto.

 

Imagem:Pr Carlos Alberto (Porto).JPG

 

História

A praça remonta a tempos longínquos e é o resultado de uma bifurcação das velhas estradas que, saindo conjuntamente da Porta do Olival das Muralhas Fernandinas, se dirigiam a Braga (pela actual Rua de Cedofeita) e a Guimarães (pela actual Rua das Oliveiras).

No entanto, a mais remota referência conhecida em documento data de 1638, num registo paroquial da freguesia de Santo Ildefonso. Chamava-se Largo dos Ferradores, porque era aqui que se aprontavam as montadas para o caminho que era longo. Era também um local de estalagens. Esta praça também foi conhecida popularmente como Feira das Caixas, porque, numas tendas de marceneiros que havia por aqui, se faziam as caixas para as bagagens que os emigrantes levavam para o Brasil.

Pertença da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, localiza-se nesta praça o edifício do Hospital do Carmo que começou a ser construído em 1791, tendo sido inaugurado solenemente em 8 de Fevereiro de 1801. Em 2004, o Hospital do Carmo foi pioneiro na aplicação de uma nova técnica cirúrgica para a cura da incontinência urinária, denominada invance .

No Largo dos Ferradores, no palacete setecentista dos Viscondes de Balsemão (onde agora está instalada a Direcção Municipal da Cultura da Câmara Municipal do Porto), estava por meados do século XIX instalada a Hospedaria do Peixe, que nesta cidade foi a primeira aposentadoria de Carlos Alberto, rei do Piemonte e da Sardenha, refugiado em Portugal após a derrota na célebre Batalha de Novara, de 23 de Março de 1849. O rei Carlos Alberto acabou por falecer, apenas três meses depois de ter chegado ao Porto, na Quinta da Macieirinha, onde está o actual Museu Romântico. Por isso, recebeu o Largo dos Ferradores, pouco depois, o nome de Praça de Carlos Alberto.

Neste espaço se realizou, durante muitos anos, a feira dos criados de lavoura e das criadas de servir. Veio para aqui da Praça da Corujeira. Os moços e as moças vinham dos arrabaldes e aqui ajustavam, com os futuros patrões, as condições de trabalho. Em 1876, a feira de criados foi transferida para a Rotunda da Boavista.

A partir de Julho de 1853 e até Fevereiro de 1910, na Praça de Carlos Alberto, para ser mais exacto, à frente da Tabacaria Havaneza, ficava a paragem terminal do veículo da Empreza Portuense de Carros Ripert, um pesado carroção de madeira e ferro, puxado a cavalos, que fazia a ligação diária com São Mamede de Infesta. Desta praça partiu, também, em 12 de Agosto de 1874, o primeiro carro americano do Porto, antepassado directo do eléctrico, na carreira para Cadouços, na Foz do Douro.

Já no século XX, a 9 de Abril de 1928, foi inaugurado na Praça de Carlos Alberto o Monumento aos Mortos da Grande Guerra, de autoria de Henrique Moreira, sucedendo a uma estátua anterior que não agradou ao gosto dos portuenses.

Em meados do século, mais concretamente no dia 14 de Maio de 1958, cerca de 200 mil pessoas esperam o general Humberto Delgado, candidato à presidência da república, na Estação de São Bento, e acompanham-no até à sua sede de candidatura, na Praça de Carlos Alberto, por cima do Café Luso. É aí que, no seu discurso, exclama: "O meu coração ficará no Porto!" Foi a maior enchente de pessoas jamais vista nesta praça.

Integrado nas obras empreendidas pela Sociedade Porto 2001, na Praça de Carlos Alberto construiu-se um grande parque de estacionamento subterrâneo. Ocupando quase toda a área da praça, este parque ficou ligado aos das Praças de Gomes Teixeira e de Lisboa, perfazendo um total de 1.259 lugares de aparcamento no subsolo. O projecto de rearranjo da superfície da praça, da autoria do arquitecto Virgínio Moutinho, que preconizava uma alteração radical à fisionomia vigente, foi muito contestando e acabou por ser abandonado. Em vez disso, optou-se por manter, com poucas alterações, a configuração que a praça tinha antes das obras, com as áreas ajardinadas e a calçada de calcário e basalto, seguindo-se uma proposta mais conservadora do arquitecto Manuel Magalhães .

Em 2006, o "Quarteirão de Carlos Alberto" foi a zona seleccionada pela Porto Vivo - Sociedade de Reabilitação Urbana como a sua primeira unidade urbana a reabilitar, num esforço de cativar mais população e comércio para a Baixa do Porto .


publicado por MJFSANTOS às 01:07
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Sábado, 3 de Novembro de 2007

Praça de Gonçalves Zarco (Memórias)

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"Não se sabe ao certo o ano em que foi fundado este Castelo de S. Francisco Xavier do Queijo; é de presumir o tenha sido pelos anos de 1661 ou 1662, estando as nossas costas ameaçadas pela armada da Galiza", escreve Henrique Duarte de Sousa e Reis, nos seus "Apontamentos para a História do Governo Militar do Porto até ao séc. XIX". Dos documentos relativos à génese desta fortificação seiscentista, chegaram apenas aos nossos dias um auto datado de 1651, onde se define o local escolhido para a construção do castelo, e um ofício de 1662, cujo texto permite depreender que, por essa altura, já as obras do forte iam adiantadas.

Enigma insolúvel é o desse bizarro topónimo que ainda hoje designa o castelo e, por extensão, a rotunda que lhe está defronte, cujo nome oficial - Praça de Gonçalves Zarco - poucas vezes se ouvirá da boca de um portuense. Um mapa das freguesias de Nevogilde e da Foz do Douro, impresso em 1892, mostra-nos uma Rua do Castelo do Queijo, cujo traçado corresponde, sensivelmente, à actual Avenida de Montevideu. E um roteiro da cidade editado em 1944 adianta que a Praça de Gonçalves Zarco corresponde ao "antigo Largo do Castelo do Queijo".

Mas a verdade é que ninguém sabe que "queijo" era este, embora alguns autores admitam que se poderia tratar da designação popular do penedo que subjaz ao castelo.

Na já referida planta de 1892, o Castelo do Queijo - cujo santo padroeiro caiu há muito no esquecimento - surge rodeado de campos. A praça que hoje ostenta o nome do navegador não havia ainda sido aberta, e a Avenida da Boavista, indicada a tracejado, era apenas um projecto.

Quem pagou a construção do forte, bem como, depois, a respectiva manutenção - incluindo os ordenados do governador e da guarnição -, foi o município, que só a contragosto abriu os cordões à bolsa. Em 1717, a Câmara do Porto enviava uma carta a D. João V, fazendo-lhe ver que o castelo "chamado do Queijo" era inútil e supérfluo" e apenas servia para "fazer uma grande despesa ao Cofre desta Cidade, no pagamento dos oficiais que se criaram para a assistência do dito Castelo, onde nunca residem, aproveitando-se da conveniência do soldo". O monarca pediu parecer ao Conselho de Guerra e, em 1720, o requerimento da autarquia foi definitivamente indeferido.

Já a praça dita do Castelo do Queijo recebera o nome do primeiro capitão-donatário do Funchal, quando nele se inaugurou, a 23 de Junho de 1966, a notável estátua equestre de D. João V, uma das mais célebres obras do escultor Barata Feio, cuja réplica os brasileiros podem admirar numa praça do Rio de Janeiro.

Oriundo, ao que parece, de Matosinhos, João Gonçalves Zarco era neto do vedor da Fazenda de D. João I, João Afonso, e foi armado cavaleiro pelo próprio Infante D. Henrique, a cujo lado combateu na tomada de Ceuta. Zarco não era, na verdade, o seu apelido, mas apenas uma alcunha, derivada - segundo a lição etimológica de José Pedro Machado - da expressão árabe "zarka", traduzível por "aquele que tem olhos azuis".

Gonçalves Zarco e Tristão Vaz reconheceram o arquipélago da Madeira em 1418, presumindo-se que terão sido arrastados para a ilha de Porto Santo quando se preparavam para explorar a costa de África e atingir a Guiné, numa viagem a mando do Infante de Sagres. Regressados a Portugal, os navegadores persuadiram D. Henrique das vantagens de estabelecer na ilha recém-descoberta uma colónia permanente, e a ela regressaram, desta vez acompanhados de Bartolomeu Perestrelo, levando cereais e coelhos, que, como se sabe, viriam a proliferar ao ponto de se tornarem uma praga.

De Porto Santo, o navegador passou à Ilha da Madeira, a cuja colonização efectiva o Infante D. Henrique daria início em 1425. Confirmando uma situação de facto, a Coroa concedeu a Gonçalves Zarco, em 1450, a capitania do Funchal. Dez anos mais tarde, por concessão de Afonso V, passou a ostentar o apelido Câmara, derivado de Câmara de Lobos, designação atribuída pelo navegador a um local da Ilha da Madeira onde descobriu grande quantidade de lobos. Morreu velho, por volta de 1467, e foi sepultado na Capela de Nossa Senhora da Conceição, que ele próprio mandara edificar e onde os seus restos ainda repousarão, muito embora o mausoléu tenha sido demolido, em 1768, a pedido da abadessa do Convento de Santa Clara, no qual fora entretanto integrada a pequena capela quatrocentista.

 

Fonte: Memórias Porto

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publicado por MJFSANTOS às 16:29
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